O otimismo é o primeiro passo para superar um momento difícil. No entanto, ligar o botão do “tá tudo legal” não implica em cega ignorância quanto aos desafios que impõe o processo de recuperação. Toda realidade tem dois lados, dois polos. Um positivo e outro negativo.
Em recete passado, falamos em superação da crise política e econômica que o Brasil ficou imerso nos difíceis anos, em que Lula, Dilma e Temer, quase levaram o país a bancarrota. Indicadores demonstram um cenário muito melhor do que o de anos anteriores. São ótimas notícias. As melhores possíveis, e que dão ânimo para termos um 2023 pautado em consolidar um Brasil melhor, maior, gigante pela própria natureza.
Só que, antes de cogitarmos um "fim épico" para a crise, antes de acreditarmos estar colocando o último prego no caixão dela, ainda precisamos lidar com alguma de suas consequências mais cruéis. A Covid-19, guerras, falta de oportunidades e renda condenou milhões de brasileiros à miséria, inúmeras famílias foram despedaçadas por filhos(as) que ingressaram no mundo do trágico, o crime se fortaleceu até atingir o patamar de organizado, e as instituições perderam força diante dele.
Estes fatos revelam, que ainda falta muito chão a se percorrer, na busca de se recuperar o tempo perdido com o populismo barato, que acabou ficando muito caro para todos os brasileiros.
Temos que permanecer nas trincheiras e cada vez mais atentos e aguerridos, para evitarmos que o país volte a ser comandado por quadrilhas de corruptos. Precisamos agir e votar, para que o Brasil permaneça sendo de todos os brasileiros e com Deus acima de tudo, ainda que muitos ingênuos, ignorantes, pelegos e inconsequentes continuam gritando “Fora Bozo”... “Barrabás, Barrabás...”!
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