O PT, especialmente seu líder malandro e espertalhão, aquele que se diz o homem mais honesto do Brasil, arruinou a vida dos mais necessitados. Ao assumir a presidência o “pai dos pobres” surfou na onda de uma casa arrumada por seu antecessor - e por um extraordinário momento macroeconômico mundial - e ao invés de implementar as reformas que o país precisava investiu no populismo fácil.
Já
em seu segundo mandato, o país foi colhido pelo tsunami da crise internacional.
Responsável e honesto como só um populista barato poderia, ao contrário do que
deveria fazer, ou seja, anunciar medidas de contenção e prudência à população,
logo partiu para sua especialidade: mentir e bravatear! Chamou a mega crise de
marolinha e recomendou ao povo que comprasse. E mais: Aumentou a facilidade de
crédito, reduziu os juros, baixou os impostos de bens duráveis, como automóveis
e eletrodomésticos, e incentivou o endividamento extremo, sobretudo dos mais
carentes, que ávidos por bens de consumo que nunca possuíram correram para o
crediário com juros acachapantes.
De pessoas pobres
sem nada, passaram a pessoas pobres endividadas; e hoje em dia novamente sem
nada, pois ou perderam os objetos que compraram por conta da inadimplência ou
pela própria depreciação dos mesmos. O período do aumento da renda (do
trabalhador) deveria ter sido aproveitado para poupar ou investir em educação,
por exemplo. Mas isto deveria ter sido estimulado pelo governo, que, ao
contrário, só estimulou consumo e endividamento.
O
Brasil é um país pobre e um dos que possuem menores taxas de poupança
interna. A lógica diria para “poupar,
poupar e poupar”. Mas desde quando essa gente petista pensa em lógica? Desde
quando lhes interessa a verdade e o bom senso? Repetiram, à exaustão, as
glórias de um país que jamais existiu, e convenceram milhões de brasileiros
desinformados a viverem como ricos. Deu no que deu: Com carro, mas sem dinheiro
para o IPVA e gasolina. Com Iphone novinho, mas sem crédito para ligações. Com
geladeira, TV e micro-ondas, mas com a energia cortada por falta de pagamento.
Estou mentindo?
Por
outro lado, na mesma intensidade em que destruiu os pobres, fez a maior alegria
jamais vista pelos bilionários da pátria: Banqueiros, empreiteiros,
industriais, varejistas e outros potentados da economia assistiram aos próprios
patrimônios atingirem alturas imorais diante o caos econômico produzido pelo
governo. Nunca antes neste país, como sempre repetia o falsário, houve tamanha
transferência de renda dos mais pobres para os mais ricos.
Finalizo com uma mensagem aos alienados que certamente dirão aquele lero-lero petista: “vocês não gostam que pobre tenha carro, celular, viaje de avião, e blá blá blá”: Deixem de ser bobões e vão se informar! Mais de 65 milhões de pessoas estão com seus nomes negativados por inadimplência. Então, parem de repetir as besteiras que lhes zurram aos ouvidos e comecem a pensar por si mesmos. Confiem em mim: Será melhor para vocês! E acreditem: Se tornarão melhores!
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