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25 de setembro de 2021

A SUBIDA DA TERCEIRA QUEDA DE UM GATO!

Gatunos da política quando caem, são conduzidos por camburão!

Se um gato cair do primeiro andar de um edifício (mandato número um), terá mais ou menos problemas físicos do que se cair do terceiro (mandato número três)? A aerodinâmica nos ensina que quanto mais leve o corpo, mais devagar ele cai.

É o caso do nosso amigo gato. Notamos uma queda livre do animal, o que nos leva a analisar tal evento como um lançamento vertical para baixo, ou seja, um movimento retilíneo uniformemente acelerado, no qual a velocidade do corpo em queda aumenta no decorrer do tempo (no terceiro mandato, adquire-se experiência para se atenuar a queda).

Não podemos nos esquecer de que na queda também está presente a resistência do ar (alinhamento com os três poderes), o que permitirá o gato obter sucesso em sua queda ou não (esse sucesso depende da altura - alinhamentos).

Analisando os fenômenos físicos já apresentados, observamos que o gato, ao cair do primeiro andar, não terá tempo suficiente para o sucesso na queda, isso porque o tempo de queda não possibilita ao bichano a postura ideal capaz de “defendê-lo” (o gato estará preso ás circunstâncias decorrentes da inexperiência e ausência de alinhamentos).

Já quando ele cai do terceiro andar, ocorre um momento de velocidade limite, na qual a resistência do ar aumenta até o momento em que se iguala ao peso do corpo do animal (ingerência de um poder sobre outro), fato que anula a aceleração resultante (Habeas Corpus), fazendo então com que o gato caia com velocidade constante, tendo tempo de conseguir uma postura completa (tornozeleira eletrônica), evitando assim, possíveis danos de choque (cárcere domiciliar judicial).

Conclusão: baseados nas leis da aerodinâmica, podemos concluir que os riscos de queda (prisão) do 1º mandato (andar) é de 90%; já a queda do 3º mandato (andar) é de 20%... embora estes fatos não exclua o gato de ter novas quedas!

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