Bem gasta, hoje em dia, a palavra amor. Ela está nas novelas da TV, nas canções, na boca dos jovens... Em seu nome, pregam-se as maiores aberrações e fazem-se as coisas mais egoístas. Amor, hoje, tornou-se sinônimo de paixão, sexo, sentimentalismo... Com o amor justifica-se a infidelidade, a falta de compromisso, a
depravação, a destruição da família, o abandono de valores e dos compromissos assumidos...O amor vale mais que tudo – justifica-se! Mas, trata-se, realmente de amor? Jesus Cristo esclareceu bem o que é o amor: “Não há maior prova de amor que dar a vida...” O resto é egoísmo disfarçado. O verdadeiro amor amadurece, liberta, gera vida; o falso, infantiliza, escraviza, mata... De todos os movimentos da alma, sentidos e afeições, o amor é o único com que pode a criatura, embora não condignamente, responder ao Criador e, por sua vez, dar-lhe outro tanto.
Pois, quando Deus ama não quer outra coisa senão ser amado, já que ama para ser amado; porque sabe que serão felizes pelo amor aqueles que o amarem”.
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