Este ano está sendo marcado por ser “o ano” das variantes, como se vírus não sofressem mutações, daí percebemos o exagero da “propaganda” do terror. E desta vez a guerra geopolítica vai além, ela dá nomes de países às variantes: inglesa, brasileira, africana, que estão cada vez mais ritmadas pelos fechamentos, pelos isolamentos, deixando populações inteiras em prisão domiciliar.
A mídia faz sua lição de casa direitinho, aliás, as variantes trazem consigo as formas mais perigosas e catastróficas de contágio com o famigerado terror midiático que é somente para “te proteger.”
Segundo li na imprensa, “o que está́ acontecendo é que as próprias vacinas estão criando as variantes”. Se essa tese for confirmada por algum motivo, tenho a impressão que a próxima variante bombástica ainda está́ por vir, e será́ apresentada ao mundo como a variante Russa. E segue o jogo.
A pandemia está causando danos psicológicos em muitas pessoas, mas nada se compara com a patologia contemporânea: A misofobia, (medo patológico de germes). Eles querem a qualquer custo que os indivíduos se isolem dos vírus e bactérias, o medo do contato com a sujeira, contaminação e germes estão levando as pessoas a loucura.
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