Paulo Dapé venceu inimigos terríveis e vorazes nas práticas da covardia,
injúria, difamação, calúnia... sem nunca ter perdido a ternura e a fé em Deus!
O ex-prefeito Robério Oliveira (Fraterno) era sagaz quando tinha que comunicar alguma medida impopular e nunca assumir a responsabilidade das suas constantes mancadas e fraudes. Sempre que havia uma falha nessa sua última gestão e elas foram muitas, jogava a culpa no ex-prefeito Paulo Dapé, que havia deixado de ser prefeito há duas décadas.
Em Eunápolis, Robério usou seus asseclas e império de comunicação (Rádios, sites e blogs), para responsabilizar Paulo Dapé, por todas as negligências dos seus seguidos governos, embora os problemas fossem fruto da sua própria incapacidade em resolvê-los.
Nomear e cultivar inimigos é a estratégia clássica do populista – aquele tipo de governante que, na definição dos cientistas políticos, se apresenta como defensor do “povo” contra as “elites”. No rótulo de “elites” cabe quase tudo e sobretudo, os “políticos” – apesar do fato incômodo de que todos os populistas são, antes de tudo, políticos.
A estratégia sempre foi culpar Pauo Dapé por todos fracassos das suas gestões e assim municiar seus lacaios com argumentações estapafúrdias, mas factíveis para o "canto da sereia", que enfeitiçam e adestram tolos e pelegos!
Esse período de covardia não existe mais e se Paulo Dapé não perdeu a guerra para o apavorante coronavírus, não seria uma apequenada ameba, que o derrotaria! Com o moribundo Robério sob seus pés, Dapé vive!
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