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2 de junho de 2020

OS GOVERNANTES QUEREM DESTRUIR NOSSA CIDADE

Rui é ruim pra Itabuna e muitos itabunenses ainda gritam Barrabás!

O governador Rui Costa (PT) e o prefeito Fernando Gomes (Cuma), deram a ordem para que o comércio fosse fechado em Itabuna, para que o setor econômico fosse interrompido, e para que pessoas fossem proibidas de empreender e produzir, e até mesmo de circular livremente. Vários estabelecimentos comerciais foram compulsoriamente fechados com conseqüências dramáticas de desemprego e falência!
Com uma só canetada, milhares de empreendedores e trabalhadores foram humilhados pelo estado, o qual, além de proibi-los de
auferirem seu ganha-pão no livre mercado, ainda afirmou arrogantemente que suas atividades não são essenciais para ninguém. Um golpe duplo.
Com os serviços; a produção e a oferta paralisados, não há renda para essas pessoas. Sem renda, não há como elas demandarem outros produtos e serviços. Este é o básico da subsistência: quem não oferta bens e serviços não aufere renda; sem renda, não há como demandar outros bens e serviços.
A decisão de Rui e Cuma, de fecharem a economia pode causar estragos duradouros aos empregos e às empresas, danos estes que não podem ser desfeitos em poucos meses. Sim, é essencial conter a disseminação do vírus e medidas drásticas podem ser necessárias, mas é crucial relembrar que cada mês de confinamento significa milhares a mais de desempregados e centenas a mais de empresas falidas e fechadas para sempre.
            Se Rui e Cuma continuarem em pânico, destruindo o tecido social das economias, eles irão apenas adicionar pobreza, miséria, falências e desespero às fatalidades da epidemia, criando assim uma depressão sanitária e social muito maior e mais longeva.
            Esta crise irá destruir milhares de empregos, mas a recuperação poderia ser rápida se o governador e o prefeito não incorressem no erro de atacar a pandemia criando uma depressão econômica. Por ora, os governos, ao fecharem os serviços e comércio, estão mandando a esmagadora maioria das pequenas e médias empresas para o colapso, gerando anos de estagnação econômica, pobreza e desemprego maciço. Destruir a economia, como está sendo feito agora, não é uma política social.
Governos, em existindo, deveriam fornecer aos cidadãos e às empresas as ferramentas para garantir a segurança, e não matar o tecido social de um município. Mas, em vez de proteger o tecido produtivo para possibilitar a criação de mais empregos quando a pandemia for controlada, alguns governos irão, ao contrário, levar centenas de pequenas empresas à falência. E essas empresas não ressurgirão quando a crise passar.
A pandemia sanitária será superada graças à genialidade humana, à ciência, à tecnologia e às empresas. Já a pandemia intervencionista irá custar muito mais, em termos de vidas, de emprego, de crescimento e de oportunidades.

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