Rui é ruim pra Itabuna e muitos itabunenses ainda gritam Barrabás! |
O
governador Rui Costa (PT) e o prefeito Fernando Gomes (Cuma), deram a ordem
para que o comércio fosse fechado em Itabuna, para que o setor econômico fosse
interrompido, e para que pessoas fossem proibidas de empreender e produzir, e
até mesmo de circular livremente. Vários estabelecimentos comerciais foram
compulsoriamente fechados com conseqüências dramáticas de desemprego e
falência!
Com
uma só canetada, milhares de empreendedores e trabalhadores foram humilhados
pelo estado, o qual, além de proibi-los de
auferirem seu ganha-pão no livre
mercado, ainda afirmou arrogantemente que suas atividades não são essenciais
para ninguém. Um golpe duplo.
Com
os serviços; a produção e a oferta paralisados, não há renda para essas
pessoas. Sem renda, não há como elas demandarem outros produtos e serviços.
Este é o básico da subsistência: quem não oferta bens e serviços não aufere
renda; sem renda, não há como demandar outros bens e serviços.
A
decisão de Rui e Cuma, de fecharem a economia pode causar estragos duradouros
aos empregos e às empresas, danos estes que não podem ser desfeitos em poucos
meses. Sim, é essencial conter a disseminação do vírus e medidas drásticas
podem ser necessárias, mas é crucial relembrar que cada mês de confinamento
significa milhares a mais de desempregados e centenas a mais de empresas falidas
e fechadas para sempre.
Se Rui e Cuma continuarem em pânico,
destruindo o tecido social das economias, eles irão apenas adicionar pobreza,
miséria, falências e desespero às fatalidades da epidemia, criando assim uma
depressão sanitária e social muito maior e mais longeva.
Esta crise irá destruir milhares de
empregos, mas a recuperação poderia ser rápida se o governador e o prefeito não
incorressem no erro de atacar a pandemia criando uma depressão econômica. Por
ora, os governos, ao fecharem os serviços e comércio, estão mandando a
esmagadora maioria das pequenas e médias empresas para o colapso, gerando anos
de estagnação econômica, pobreza e desemprego maciço. Destruir a economia, como
está sendo feito agora, não é uma política social.
Governos,
em existindo, deveriam fornecer aos cidadãos e às empresas as ferramentas para
garantir a segurança, e não matar o tecido social de um município. Mas, em vez
de proteger o tecido produtivo para possibilitar a criação de mais empregos
quando a pandemia for controlada, alguns governos irão, ao contrário, levar centenas
de pequenas empresas à falência. E essas empresas não ressurgirão quando a
crise passar.
A
pandemia sanitária será superada graças à genialidade humana, à ciência, à
tecnologia e às empresas. Já a pandemia intervencionista irá custar muito mais,
em termos de vidas, de emprego, de crescimento e de oportunidades.
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