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2 de maio de 2020

A INGRATIDÃO DO CALOTE DO PREFEITO

Robério deu calote no Hospital que o livrou da morte e está sempre
dando calote em eleitores que o fizeram ser um homem muito rico!

       Imagine alguém muito rico, sendo salvo de uma iminente morte cardíaca e depois curado, foge do hospital sem pagar os custos da cirurgia! É algo como alguém que não paga a conta do restaurante, ou pouco se importa com virtudes de gratidão, honestidade e ética.  Neste contexto, prezado leitor, qual sua opinião sobre o caráter de um prefeito que roubou mais de 200 milhões de reais do erário e depois de sofrer uma séria complicação cardíaca e ser operado num hospital filantrópico, simplesmente deu calote na instituição e por isso responde um processo judicial sob condição de caloteiro?  É óbvio que
a resposta unanime das pessoas sérias, é de indignação, perplexidade e convicção de que o dito cujo é mal caráter.  Nada do que foi descrito até aqui, está restrito ao imaginário, pois relata uma ocorrência constrangedora para a imagem do Município de Eunápolis.  O caloteiro retratado aqui, é o prefeito eunapolitano Robério Oliveira (PSD), que está sendo acionado na Justiça pelo Hospital do Coração, de São Paulo por ação de uma cobrança por uma cirurgia realizada em 2019.  Segundo a assessoria jurídica do Hospital, Robério permaneceu internado no período de 21 de outubro de 2019 a dois dias depois, quando foi submetido a procedimento cirúrgico, em decorrência de angina pectoris, com doença aterosclerótica, recebendo por todo período tratamento e medicamentos necessários para sua reabilitação.  O valor de todo procedimento ficou em R$ 32.728,10 (trinta e dois mil, setecentos e vinte e oito reais e dez centavos). Segundo o hospital, Robério pagou apenas o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), restando em aberto o saldo de R$ 17.728,10 (dezessete mil, setecentos e vinte e oito reais e dez centavos).  “Não restou alternativa ao Hospital, senão recorrer ao Poder Judiciário para receber o valor de R$ 19.103,99 (dezenove mil, cento e três reais e noventa e nove centavos), que corresponde ao valor do débito acrescida de correção monetária, juros legais e multa, quantia esta que deverá ser devidamente atualizada até a data do efetivo pagamento”, alega o advogado Fábio Kadi.  Estes fatos revelam a personalidade ingrata e criminosa de Robério Oliveira, que nunca mais poderá merecer confiança de uma instituição hospitalar, cujas portas deverão estar fechadas para eventualidade dele voltar a necessitar de crédito. Se Robério dá calote em uma instituição filantrópica que salva vidas, imagine o que ele não é capaz de fazer contra eleitores que fazem ele ter boa vida como prefeito!

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