Assombrações? Que nada! O medo agora é outro…! |
O mundo está em pandemia, significando dizer que o coronavírus saiu do controle das autoridades sanitárias. O risco é real: Não é uma gripe. Não é fantasia. A estratégia agora é para reduzir impactos e conter a doença, que teve início no interior da China, se expandiu para outras regiões daquele país com mais de 80 mil casos e mais de 3100 mortes, com letalidade de 4% e incidência maior nas pessoas acima dos 60 anos. O Governo
chinês deu o tom do tamanho da crise que o mundo estava prestes a conhecer, quando determinou quarentena para mais de 50 milhões de pessoas na região de origem do vírus. A nova realidade forçou a Organização Mundial da Saúde a decretar a pandemia. A Europa, começou a sentir fortemente os efeitos da doença, fato que forçou o governo italiano a decretar reclusão de todo o país ou mais de 65 milhões de pessoas sob quarentena no coração da Europa. No Brasil os casos começaram ser confirmados pela cidade de São Paulo e em poucos dias já são mais de 70 casos confirmados, mas as autoridades sanitárias asseguram que o pico de casos virá em um mês. Ou seja, a doença está distante de ser uma gripezinha e que as ações dos países mundo e o noticiário não são pirotecnias de governo ou da imprensa. Teatros, cinemas, futebol, basquete americano, eliminatórias da Copa do Mundo, escolas estão sendo fechados, paralisados mundo afora e a medida do governo americano de decretar quarentena para todos os voos da Europa para os Estados Unidos não podem ser ignorados por ninguém. O alarme é de sinal vermelho e assim deve ser tratado. Os efeitos são devastadores para a economia mundial. Órgãos públicos e universidades de Salvador e do interior da Bahia adotaram medidas de prevenção por causa do risco de disseminação do novo coronavírus. A prefeitura de Itabuna também decretou a suspensão de qualquer evento que atraia mais de 50 pessoas, como festa, formaturas e seminários, pelo prazo de 30 dias. Em documento, a gestão determinou ainda que restaurantes e bares coloquem as mesas numa distancia mínima de dois metros de distância uma da outra, para evitar contato entre os clientes. O tempo é de concentrar energias para o que virá no rastro do coronavírus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.