Prefeitura Itabuna

Câmara

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2 de fevereiro de 2020

NÃO DÁ PARA PROTAGONIZAR O PAPAGAIO DE PIRATA!

Os "Fardos de jabá" fazem Rádios virarem picadeiros,
para encenações de Ópera-Bufa e isto as fazem apequenadas!
Como saber, se o que acaba já não é mais? Se quando se sabe acabado já não se sabe de nada do que era. E menos ainda do que é? Do que será então… Mas é só um dia depois do outro, uma data no calendário. Mais ou menos. Vê-se obrigado a abandonar o que partiu por desejo próprio e assim, meio sem perspectiva de freio – que seja o ano, a data do calendário, uma amizade, um estado das coisas – é, para mim, de um desalento! E não é que meu período de atuação radiofônica tenha sido assim, “perfeito, sem defeitos” como gostam de repetir os impacientes ouvintes amigos. Não mesmo. O meu tempo de radialista em Itabuna, foi no mínimo, longo. Mas eu o conhecia, sabia lidar com ele, fingia entender os seus caminhos. Estava à vontade. E agora? Decidi aceitar atuar em, outras “praças” e me participante do mundo midiático de Ilhéus e Eunápolis. Sobre Itabuna, restará apenas fazer permanecer minhas atuações jornalísticas. E enfim, já estou em Eunápolis e de sextas as segundas, é aqui que falarei e escreverei. Aos sábados ouvintes da Rádio Baiana de Ilhéus ouvirão meu estilo instigador de informar, esclarecer, conscientizar e e formar opinião. É um mundo novo, cheio de possibilidades. E no mais não se puxa o freio de ninguém, somos livres e gritamos o valor dessa liberdade por aí, não é? É. Mas que efeito tem minha decisão de não mais atuar no rádio censurado, manipulado, parcializado e tendencioso de Itabuna? O efeito imediato é de bolha de champanhe para petistas, comunistas, geraldistas e fernandistas e tristezas para outros. E há quem deteste verdades. Aliás, viva o rádio que não mata o conceito “sem papas na língua” de um programa radiofônico! E viva o “jabá”, que ninguém é de ferro. Não dá para ser radialista sem liberdade de expressão... mas creio que as circunstâncias apodrecerão jabás e emudecerão a manipulação da comunicação. Quem viver, ouvirá!

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