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17 de dezembro de 2019

A BURRICE DO JORNALISMO DE BENÉ, COM PUXASSAQUISMO

Nada BENÉfico quanto o Jabazeiro, é quem
bajula, graciosamente, sem sequer receber jabá
O jornalista, radialista, blogueiro, bacharel em direito, aposentado e costumeiro confuzento, Ederivaldo Benedito (Bené), é contumaz em chamar alguns colegas de imprensa de jabazeiro e do que eles recebem de jabaculê! Não há como contestar Bené, pois alguns profissionais de comunicação, principalmente radialistas, são tão useiros e vezeiros na mercantilização das suas funções, que acabam se submetendo à condição de "garotos de programa. E neste contexto, não estou me referindo ao apresentador de programa de rádio e se, ao prostitucionismo da carreira! O que Bené chama de Jabaculê, ou simplesmente jabá, é um termo utilizado na imprensa, para denominar uma espécie de suborno em que políticos e empresários pagam a profissionais de imprensa pela realização de determinada opinião, posição e ou informação dos seus interesses pessoais e muitas vezes, malandros e inconfessáveis. Dizem que a origem do termo ou quando ele passou a ser amplamente usado no meio, seria a que Bené, apaixonado pela feijoada do Albergue Bezerra de Menezes, ao receber uma certa quantia para sua divulgação, teria exclamado na presença de alguns colegas, "O jabá do almoço de hoje está garantido". Dali em diante, esses colegas passaram a utilizar a palavra com o sentido que tem hoje nos meios de comunicação. Jabaculê seria uma corruptela da expressão, algo tal qual um "caixa dois", ao que se sabe, também cunhada nesse sentido pelo próprio Bené. Se por um lado, há de se considerar jabazeiro como um mequetrefe na imprensa, também existe aqueles que são piores que os operadores de "caixa dois" no rádio, tv, jornais e blogs; e estes são aqueles que nem jabá, ou jabaculê recebem, para bajular políticos e empresários. Estes fatos servem para explicar o protagonismo de Bené na imprensa, pois ele não pode ser acusado de praticar jabazismo no que escreve e fala... todavia, suas inserções na imprensa, não são de radialista e jornalista; e sim, de cabo eleitoral de políticos que ele entrevista, ou menciona em suas matérias e artigos, ainda que sejam de partidos antagônicos e viés ideológicos adversos. Portanto, Bené tem conduta pior que de jabazeiro, pois seu colega de imprensa, que recebe dinheiro, ou favores "por fora", se beneficia da malandragem que fala, escreve e faz. Já Bené fala, escreve e faz, gratuitamente, o puxassaquismo escancarado, acintoso e tão impertinente e vergonhoso quanto os que operam o prostitucionismo na imprensa! E isto é burrice!

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