Bolsonaro deu um "chute no saco" do povo do sul da Bahia, ao nomear Waldeck para a direção da Ceplac! |
A região cacaueira da Bahia, já contribuiu bastante para o enriquecimento e desenvolvimento de todo estado baiano e suas divisas internacionais, ajudaram muito a economia brasileira. A Ceplac teve protagonismo relevante nesses resultados. Depois do crime da "Vassoura de Bruxa", o cacau decresceu na importância das decisões governamentais e a Ceplac foi submetida ao declínio vertiginoso de relevância, que a fez perder verbas, servidores e vigor institucional. No âmbito político, a região cacaueira nunca teve força e as autoridades estaduais e nacionais, sempre desdenharam do cacau e da Ceplac. Nos tempos atuais esta realidade está mais deprimente. Tanto, que o presidente Jair Bolsonaro, deu uma "banana", para lideranças políticas locais e surpreendentemente nomeou o mequetrefe engenheiro elétrico Waldeck Pinto de Araújo Júnior, ex-diretor da Coelba, para ocupar o cargo de Diretor Geral da Ceplac. Esta atitude revela que Bolsonaro está muito pouco preocupado em fortalecer a cacauicultura e revilizar a Ceplac. A inexplicada exoneração do cacauicultor Guilherme Galvão e a transferência de técnicos da Ceplac, foram evidencias de que os sulbaianos não podem esperar nada de favorável do governo federal e este fato é agravado pelo abandono a que a região está submetida pelo governo estadual e por essa nomeação do mequetrefe Waldeck Pinto de Araújo Júnior, que entende tanto de cacauicultura, quanto Guilherme Galvão deve entender de planejamento e tecnologia da informática. Waldeck diretor da Ceplac, é o ápice do despautério e do achincalhamento com que Bolsonaro trata o sul da Bahia.
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