Dayane dirige o PSL da Bahia, como sendo sua propriedade particular! |
A Deputada Federal, Dayane Pimentel
comanda o PSL na Bahia, como se o partido fosse sua propriedade privada e nada
é decidido nos municípios baianos, sem que não tenha sua intervenção e
aprovação. Este fato fez no transcurso das eleições do ano passado, a maioria
dos candidatos a deputados estaduais e federais, entrar em rota de colisão com
Dayane. Eles acusavam ela de monopolizar para si o tempo gratuito de rádio e
televisão e concentrar os recursos do fundo partidário e do financiamento
eleitoral, para seus interesses pessoais. Passado o período eleitoral e se
consagrando eleita com votação expressiva, Dayane se tornou mais fortalecida na
cúpula nacional do PSL e assim conseguiu com que fossem engavetados todos processos
dos correligionários, reivindicando intervenção do Diretório Nacional, na
direção do partido na Bahia. O episódio envolvendo o ex-candidato a deputado
federal, Guilherme Galvão, na disputa pela indicação do diretor geral da
Ceplac, revelou que Dayane manda e desmanda, mas não é invencível em sua
conduta absolutista na relação com seus correligionários. Este fato está
estimulando o ilheense João Barros a impulsionar um movimento de rebeldia
contra a conduta de Dayane. O ápice da insatisfação de João foi a indicação do
itabunense Davidson Leandro, para o comando da Fundação Livre do mar e da mata
– Maramata e automática adesão ao Governo Marão, em Ilhéus, que sofre
constantes críticas dos membros do PSL ilheense. A impositiva indicação de
Davidson, provocou protestos dos dirigentes e militantes do PSL ilheense, já
que o itabunense é considerado um estranho no ninho, já que não tem experiência
na área socioambiental e nem é da cidade. João Barros acusa Dayane Pimentel de
ter imposto a indicação de Davidson. João Barros foi um dos maiores entusiastas
e apoiadores de Bolsonaro desde o início da campanha no município, travando
algumas guerras cibernéticas com o pessoal do PT e da esquerda. Ele reivindica a
intervenção pessoal do presidente Jair Bolsonaro, para promover eleições nos
diretórios municipais. “Só assim dará credibilidade e legitimidade ao partido
que pretende levar seus ideais avante. “O PSL não pode ser moeda de trocas”,
reclama.
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