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9 de setembro de 2019

PSL COMO FEUDO DE DAYANE NA BAHIA

Dayane dirige o PSL da Bahia, como sendo sua propriedade particular!

A Deputada Federal, Dayane Pimentel comanda o PSL na Bahia, como se o partido fosse sua propriedade privada e nada é decidido nos municípios baianos, sem que não tenha sua intervenção e aprovação. Este fato fez no transcurso das eleições do ano passado, a maioria dos candidatos a deputados estaduais e federais, entrar em rota de colisão com Dayane. Eles acusavam ela de monopolizar para si o tempo gratuito de rádio e televisão e concentrar os recursos do fundo partidário e do financiamento eleitoral, para seus interesses pessoais. Passado o período eleitoral e se consagrando eleita com votação expressiva, Dayane se tornou mais fortalecida na cúpula nacional do PSL e assim conseguiu com que fossem engavetados todos processos dos correligionários, reivindicando intervenção do Diretório Nacional, na direção do partido na Bahia. O episódio envolvendo o ex-candidato a deputado federal, Guilherme Galvão, na disputa pela indicação do diretor geral da Ceplac, revelou que Dayane manda e desmanda, mas não é invencível em sua conduta absolutista na relação com seus correligionários. Este fato está estimulando o ilheense João Barros a impulsionar um movimento de rebeldia contra a conduta de Dayane. O ápice da insatisfação de João foi a indicação do itabunense Davidson Leandro, para o comando da Fundação Livre do mar e da mata – Maramata e automática adesão ao Governo Marão, em Ilhéus, que sofre constantes críticas dos membros do PSL ilheense. A impositiva indicação de Davidson, provocou protestos dos dirigentes e militantes do PSL ilheense, já que o itabunense é considerado um estranho no ninho, já que não tem experiência na área socioambiental e nem é da cidade. João Barros acusa Dayane Pimentel de ter imposto a indicação de Davidson. João Barros foi um dos maiores entusiastas e apoiadores de Bolsonaro desde o início da campanha no município, travando algumas guerras cibernéticas com o pessoal do PT e da esquerda. Ele reivindica a intervenção pessoal do presidente Jair Bolsonaro, para promover eleições nos diretórios municipais. “Só assim dará credibilidade e legitimidade ao partido que pretende levar seus ideais avante. “O PSL não pode ser moeda de trocas”, reclama.

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