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4 de agosto de 2019

ESQUERDA: “FAÇA O QUE EU DIGO, MAS NÃO FAÇA O QUE EU FAÇO”


Esquedistas são burgueses que odeiam pobres!
Li recentemente uma entrevista do político e economista Roberto Campos, em que ele afirmava, categoricamente, que “Nossas esquerdas não gostam dos pobres. Gostam mesmo é dos funcionários públicos. São estes que, gozando de estabilidade, fazem greves, votam no Lula, pagam contribuição para a CUT. Os pobres não fazem nada disso. São uns chatos…”. Confesso meu lado sombrio: divirto-me com a reação da esquerda diante dessa acachapante derrota nas eleições municipais. Os coitados estão revoltados… com os eleitores! E mais: com os eleitores pobres! Sim, foram esses “ingratos” que se recusaram a eleger o candidato “poste” do gangster Lula e do PT. Onde já se viu? A esquerda faz “tanto” pelos mais pobres, vive para defendê-los, e na hora H a turma vota num homofóbico, elitista, fascista e racista como Bolsonaro?! Alguns “democratas” de esquerda já estão saindo do armário, atacando o “povo burro”, essa “gente alienada”, “manipulada”, essa cambada de “imbecis”. Aos poucos, os iludidos vão descobrindo o que os demais já sabem: que quem gosta da esquerda é burguês, “intelectual” entediado, “estudante” mimado, artista lesado. Pobre não quer saber de socialismo. Desde Marx foi assim. Para estes maus perdedores, a democracia só deveria contar quando o resultado é aquele que desejam”. Exato: a esquerda não gosta da democracia. Tanto que elogiam a ditadura mais longeva e assassina do continente até hoje, idolatrando o facínora Maduro, que nos fazem ampliar a convicção, de que socialismo e democracia são como óleo e água: não se misturam. Os socialistas falam em nome dela, mas só como tática para chegar ao poder, da mesma forma que é só estratégia de narrativa bancarem os defensores dos mais pobres. Onde? No Nordeste? Na Bahia? Nordestinos e baianos estão “comendo o pão que o diabo amassou”, com petistas governando com corrupção, absolutismo e elitismo. O que na verdade o povo quer, é segurança, é transporte, empregos, saúde, educação decente para seus filhos e valores morais (religiosos). Em vez disso, a pauta dos “progressistas”, a julgar por seus ícones como Gleisi Hoffmann, Maria do Rosário e Jean Wyllys, resume-se ao direito de tomar drogas, ser gay e abortar o filho como quem corta o cabelo. Essa gente realmente acha que fala em nome dos mais pobres?! Está aí a resposta nas urnas: não falam! Não dá nem para os esquerdistas alegarem que foi manipulação da “mídia golpista”, pois no Brasil tanto o GLOBO como a VEJA tomaram claramente partido, e foi o de achincalhamento de Jair Bolsonaro!

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