Cuma passará para a história, como um urubu que fez da prefeitura carniça para o alimentar! |
Especialista na arte de ludibriar e
encantar, mas ruim de serviços, o prefeito Fernando Gomes (Cuma) pode entrar
para a história como o pior administrador Itabuna em décadas. Faltando um ano e
seis meses para o término do mandato, Cuma bate recordes. Todos negativos. A
gestão dele é desaprovada por sete em cada dez itabunenses. Pudera. Cuma se
mostrou, na prática, o inverso do administrador eficiente, intrépido e “tocador
de obras” propagado na eleição de 2016 e o estigmatizado por suas quatro
gestões anteriores. Até agora, o que se ver são obras que não foram concluídas,
abandonadas, ou que não saíram do papel. Hospitais, Restaurante Popular, SineBahia
e escolas fechadas. E ainda existem programas importantes da área social, que
foram extintos. Algumas deles, como o de combate ao crack, poderiam ter evitado
mortes de centenas e jovens e enfraquecimento das facções criminosas Raios A, B
e DMP. Para piorar, muitas das promessas tiradas do papel geram controvérsias
pela falta de planejamento. São os casos das pavimentações de ruas, que começam
e não acabam. Outras ações de Cuma, como a contratação da empresa de limpeza
pública Biosanear, tornaram-se alvos de investigações criminais. Diante deste
quadro, não é de se estranhar que Cuma apareça em condições vexatórias no
quesito de rejeição popular. Aliados tentam usar a crise nacional que ocorre em
todo o País para justificar a desaprovação. Mas o ponto fraco de Cuma é mesmo a
gestão. Dados da prefeitura mostram que ele não entregou metade da metade das
promessas. Na área da saúde, o vexame está no fechamento dos hospitais CEMEPI,
São Lucas e São Judas. E na falta de médicos, equipamentos e medicamentos em
postos de saúde. Na educação, 9 escolas foram fechadas e nenhuma foi inaugurada.
E o megalomaníaco Centro de Convenções, idealizado para revolucionar a área de
entretenimento e promoções de congressos e seus similares, transcorre sob os
escombros do central Centro de Cultura Adonias Filho. Enfim, o fato é que Cuma
hoje, não é o mesmo de tempos idos, quando ele não era considerado como a “pedra
no sapato do povo de Itabuna”!
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