Damares "deu um ponta-pé nos fundilhos" da Tia Eron, sob alegação de seu parasitismo! |
Talvez você nunca tenha ouvido falar de Eronildes Vasconcelos Carvalho, mas com certeza o nome Tia Eron não é do seu desconhecimento. Trata-se da mesma pessoa. Nascida em Salvador, ela iniciou sua trajetória política atendendo crianças carentes em programas sociais da Igreja Universal. Daí seu nome político: Tia Eron. Depois de quatro mandatos de vereadora em Salvador, em 2014 disputou pela primeira vez o cargo de deputada federal. Com o apoio da força da igreja Universal no estado, alcançou quase 117 mil votos. Depois deste histórico de sucesso, o poder parece ter feito Tia Eron se achar a "Rainha da cocada preta" e ao entrar em "rota de colisão" com o correligionário Márcio Marinho, passou a despencar do céu de brigadeiro" e começou a "comer o pão que o diabo amassou"! Ela perdeu o cargo de Secretaria de Promoção Social e Combate à Pobreza (Semps) e não conseguiu ser reeleita em 2018. Acabou perdendo também o cargo de presidente estadual do PRB, justamente para o correligionário desafeto, Márcio Marinho, que se reelegeu no ano passado e ontem, sábado (04), houve a mais recente perda da ex-deputada federal baiana Tia Eron, que foi exonerada do cargo de Secretária Nacional de Políticas para Mulheres. O desligamento da ex-parlamentar foi determinado pela ministra da Mulher, da Família e dos Direito Humanos, Damares Alves, e publicado no Diário Oficial da União. Damares Alves alegou pouca produtividade da ex-deputada.
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