Ricardo Xavier deve ficar de olhos esbugalhados, para as cobranças indevidas e o esquema de venda da Emasa! |
A Câmara de Vereadores em Itabuna, não deve permanecer sendo estigmatizada como um "puxadinho" dos gabinetes do prefeito Fernando Gomes (Cuma) e da Secretária de Governo, Maria Alice Araújo Pereira. Este fato tem comprometido a autonomia da maioria dos integrantes do Poder Legislativo, a submetendo ao constrangimento de marionete, fantoche e subserviente aos interesses de Cuma. Neste contexto, é necessário que a Câmara aja rápido para impedir que a Emasa permaneça explorando seus consumidores, com cobranças de taxas exorbitantes e apresente com urgência um plano para dar solução ao problema do grave desperdício de água tratada na cidade. Perde-se água em vazamentos nas tubulações da rede que distribui a água pela cidade. Perde-se água nas residências devido ao mau uso do líquido. Estima-se que mais de 50% da água tratada pela Emasa, se perde através de mal uso dos consumidores e neste caso a empresa deve promover campanhas educativas e ações punitivas contra os responsáveis pelo desperdício. À perda física, a Emasa contabiliza também aperda aparente com ligações clandestinas, em que a água chega ao cliente, mas o dinheiro não chega ao caixa da empresa fornecedora. O desperdício ocorre porque parte da rede é muito antiga e por causa do impacto das altas pressões para fazer a água subir os morros e localidades distantes. Como conseqüência, surgem os vazamentos. A substituição da rede é uma das soluções possíveis, mas o procedimento é dispendioso e a Emasa alega não dispor de recursos. O maior percentual de perda ocorre, segundo técnicos da Emasa, dentro das casas, onde pelo menos 30% da água utilizada poderia ser economizada. Hábitos como o de lavar a calçada e carros usando mangueiras, banhos longos e torneiras que pingam são as principais causas do desperdício doméstico. Esta é uma questão que não pode continuar com a Câmara de Vereadores agindo como se fosse cega. É necessária ação legislativa para a Emasa deixar de cobrar serviços de tratamento de esgoto, sem que este serviço seja realizado e monitorar e se debruçar sobre o esquema de Cuma, para vender a empresa.
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