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22 de maio de 2019

BETO ENTRE DEUS E O DIABO

Beto Dourado sob a peleja de Deus contra o diabo em sua cabeça
Beto Dourado tem um legado e credibilidade que o cacifam para permanecer sendo um excelente educador e consultor em questões relacionadas ao desenvolvimento humano. Sua inteligência é inquestionável e sua conduta como professor, o credencia como personalidade a ser reverenciada, sobretudo, por sua excelente contribuição à educação. Estes fatos o fazem imprescindível para Itabuna ser uma cidade do bem e da paz. Estes valores são Cristãos. São de Deus. Todavia, além de professor, Beto Dourado é vereador. E é aí onde a "porca torce o rabo" e a "Jiripoca pia"! Como legislador, Beto não fiscaliza e esta é a premissa do parlamentar! Não fiscalizar é fechar os olhos para as mazelas que abundam no governo diabólico do prefeito Fernando Gomes (Cuma). Em seu mandato insosso, até Deus é usado como bengala de apoio em ações  que servem a Ele e ao diabo, ao mesmo tempo. Ser evangélico e "fernandista" (adepto do prefeito Fernando Gomes), é tal qual o diabo rezando em quaresma. Beto negligencia no que diz um proverbio português: "Não se pode servir a Deus e o diabo ao mesmo tempo"! Ser vereador subserviente a Cuma, é servir ao diabo. Ser parlamentar evangélico é se submeter a dogmas Cristãos. Cristianismo e fernandismo são incompatíveis: são como sangue e HIV; não se misturam! Mas a história está repleta de maus exemplos do uso do Santo nome de Deus. O ditador espanhol Francisco Franco, usava a Providência Divina para afirmar sua legitimidade: “Deus colocou em nossas mãos a vida de nossa pátria para que a governemos”. Não satisfeito, mandou cunhar nas moedas “caudilho pela graça de Deus”. Idi Amin Dada, o cabo que se tornou marechal em Uganda, sanguinário e paspalhão, dizia ao povo que falava com Deus nos sonhos. Um dia deparou com a pergunta de um jornalista: “O senhor tem com frequência esses sonhos? Conversa muito com Deus?” Lacônico, o cara de pau respondeu: “Sempre que necessário”. A História é cheia de casos de atores políticos que organizam o próprio culto, ornando sua aura com atributos divinos. Mas o diabo também é avocado como protagonista do teatro da política fosforescente itabunense. A desastrada declaração do ex-prefeito Geraldo Simões (Cabeça de Pitu) de que antes de assumir o mandato em 1993, o gabinete de prefeito era dominado por Satanás comprova a tese; ainda que seja fato ele suceder e ser sucedido por seu clone em travessuras demoníacas. Foram-se os tempos em que religiosos coroavam e descoroavam reis e rainhas. O bom senso aconselha: Beto, muito cuidado para não trombetear dentro da politicagem o nome de Deus em vão.

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