As perdas e vacilos estão desidratando a candidatura de Mangabeira! |
O médico Antonio Mangabeira (PDT) é o que há de mais paradoxo na política contemporânea em Itabuna. E vem de níveis que oscilam entre altos e baixos, perdas e ganhos, acertos e vacilos! Seus altos e ganhos eleitorais aconteceram nas eleições que disputou para prefeito de Itabuna em 2016 e quando obteve no ano passado, a maior votação na cidade, para deputado federal. Seus baixos e vacilos ocorreram, quando ele entrou em rota de colisão com o correligionário vereador Enderson Guinho e não tem conseguido agregar apoiadores de outros partidos. Mas seu maior vacilo se deu quando surgiu sua melhor oportunidade de manter-se bem na disputa. Ele fez ser distribuídos um panfleto denunciando um esquema do prefeito Fernando Gomes (Cuma), com subserviência ou descaso dos vereadores, para a privatização da Emasa. E isto criou um clima para ele se beneficiar das enormes rejeições a que estão submetidos o prefeito e a absoluta maioria dos vereadores. A Câmara o convidou para participar de uma sessão especial, onde poderia expor pormenores das suas denuncias. E esta seria uma excelente oportunidade para Mangabeira desmascarar alguns vereadores, que já o estavam criticando e demonstrar sua coragem e disposição diante das adversidades. Mas Mangabeira não compareceu. Se acovardou e deixou a sensação de ser tão frouxo, quanto foram os ex-prefeitos Capitão Azevedo (PTB) e Vane do Renascer (PRB/PCdoB). E foi a covardia de quem os antecedeu, que fez Cuma se eleger para este seu medíocre e corrupto quinto mandato. Itabuna não pode mais ser governada por prefeito truculento e desonesto, mas também não deve se submeter a um gestor ético e educado, que corre do cachorro vira-lata antes dele dá o primeiro latido!
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