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Câmara Itabuna

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19 de fevereiro de 2019

NEILMA E CUMA PARECEM TURISTAS EM ITABUNA

Neilma e Cuma são como turistas para problemas
em Itabuna. Eles nunca visitam áreas degradadas!
Há em Itabuna, um paraíso de quem gosta de luxo. Ainda existem na cidade, bons casarões, mansões, arranha-céus e luxuosíssimos condomínios com piscinas, saunas e quadras poliesportivas. São locais onde moram muitas pessoas que enriqueceram às custas da política. Entretanto, há também uma realidade diferente, longe da luxuosíssima Cidadelle, Jardim das Acácias e Góes Calmon, onde sobrevivem em condições sub-humanas, pessoas pobres, desempregadas e deserdadas que não foram beneficiadas pelo erário. É aí onde se chega a conclusão de que as belezas propagadas pelos governantes são totalmente artificiais e enganosas. A Itabuna que turistas como o marajá prefeito Fernando Gomes (Cuma) e a marani secretária de Assistência Social, Sandra Neilma, não conhecem, tem outro nome. É chamada de Nova Esperança, Nova Califórnia, Nova Itabuna, Novo Horizonte, Nova Ferradas e outros bairros nem tão novos da periferia e que estão distantes do luxo dos arranha-céus e da grande riqueza que propaga a maior cidade do sul da Bahia. Pessoas de cidades mais atingidas pelas gravíssimas consequências do crime da Vassoura de Bruxa, migraram para Itabuna com a esperança de construir um futuro para as suas famílias. A capital da região cacaueira, no entanto, oferece-lhes apenas miséria, baixos salários e trabalho exaustivo em bairros sem ruas pavimentadas e com esgotos a céu aberto e em condições bem próximas às da escravidão e condições sub-humanas. Muitos jovens desses imigrantes não conseguem inserções no mercado de trabalho e alguns acabaram em níveis abaixo da condição de favelados e foram forçados a integrarem facções criminosas. Uma escolha óbvia para qualquer um que não tem outra alternativa. E enquanto turistas visitavam a parte glamourosa de Itabuna e Cuma com seus parentes e aderentes se tornavam muito ricos a prefeitura se tornava pobre e o povo itabunense comia e ainda come, "o pão que Cuma está massando"!

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