O Ministério Público deve buscar explicações sobre a mágica de Cuma, para superfaturar contratos e enriquecer |
Enquanto a prefeitura de Itabuna através do marajá Fernando Gomes (Cuma), para mais de R$ 2 milhões mensais para a empresa privada Biosanear, operar serviços de limpeza pública na cidade, em Ilhéus o prefeito Mário Alexandre (Marão), assinou novo contrato com a Solar Ambiental, pelo qual pagará menos da metade do que é gasto em Itabuna, que é uma cidade, geograficamente, três vezes menor que o vizinho município praiano: R$ 979 mil por mês pela coleta de lixo, inclusive industrial, limpeza das feiras livres, praias, redes de drenagens e galerias de águas pluviais. O preço que Itabuna pagava era de R$ 670 mil no final de 2016. Assim que assumiu, Cuma aumentou para R$ 1,7 milhão e no ano passado subiu para R$ 2,7 milhões. Isto significa, que Itabuna paga, para serviços semelhantes, mais do dobro e este fato revela a existência de podridão na relação Cuma/Biosanear, que apenas o Ministério Público teima em não ver e cheirar.
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