Cuma é contumaz em mágica de enriquecer e ludibriar! |
Multiplicar dinheiro de forma
mágica não é privilégio dos bancos ou dos bispos, apóstolos e pastores. Muito mais
habilidosos que estes, na arte de fazer fortunas sem esforços, são os políticos
e governantes, que usam e abusam do controle do dinheiro público. Itabuna
possui dois exemplos clássicos deste fato: Geraldo Simões (Cabeça de Pitu) e Fernando
Gomes (Cuma). Ambos eram muito pobres, quando começaram a intercalarem mandatos
como prefeitos de Itabuna, que possuía uma prefeitura milionária e isto ocorreu
há quatro décadas. Atualmente eles são muito ricos e a prefeitura está muito
pobre. A mágica que eles usaram para se tornarem ricos, só os beneficiou e sob
suas batutas e patas de aves de rapina, também enriqueceu seus parentes e aderentes.
Só a prefeitura e o povo ficaram pobres, no mesmo período em que eles juntavam
suas fortunas fétidas, sórdidas e diabólicas. Sob eles pesam denuncias e fortes
indícios de corrupção, prevaricação, malversação e até assassinatos. Quase como
“encantadores de jumentos”, eles promovem suas mágicas de ludibriarem incautos,
que acabam vítimas de suas ingratidões e traições. Enganar o eleitorado e
transformar meros truques de “embolsar erário”, em verdadeiros atos de mistério
é uma regalia só dos mágicos da traquinagem itabunense, Geraldo e Fernando. Por
mais que saibamos que não há, supostamente, poderes sobrenaturais nas ações
desses mágicos, sempre ficamos com aquela pulga atrás da orelha e pensamos: como
é que eles conseguem ludibriar tanta gente? O fato é que a mágica de iludir e
enriquecer é do domínio deles e só eles sabem na prefeitura, transformar
estrume em ouro.
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