Se houver união entre Azevedo, Mangabeira e Augusto Castro, ninguém os derrotará em 2020 |
Já no ano que antecede o período eleitoral de 2020, as articulações se fazem necessárias serem iniciadas para planejar campanhas, composições de coligações majoritárias e definições de quem serão prefeituráveis e seus respectivos vices e apoiadores. Neste contexto nomes são propagados e grupos forjados. Há quem diz que pessoas estejam se organizando em torno de pessoas que pleiteiam união entre Erick Ettinger, Edimar Margotto Jr., Jonh Nascimento, Rafael Moreira, Ronaldo Abude, Vandick Rosas e outros jovens insatisfeitos com os rumos de Itabuna e seus tradicionais agentes políticos. A ideia desse grupo é se opor aos políticos que já mandaram e desmandaram em pragas itabunenses. Também se ventila a possibilidade do atual prefeito, Fernando Gomes (Cuma), ousar se candidatar à reeleição, embora sua vertiginosa rejeição seja um entrave quase intransponível. Comunistas e petistas parecem cartas "fora do baralho" e deverão participar das próximas eleições como coadjuvantes. Zé Riberto (PSTU), Professor Max (PSOL) e Irland Correia (Rede), se restringem à perspectiva de um milagre eleitoral tão inusitado quanto "mosca na sopa" dos adversários! Restaram Antonio Mangabeira (PDT), Augusto Castro (PSDB) e Capitão Azevedo (PTB). Para este trio, todas as apostas apontam horizontes promissores e dificilmente perderá a eleição, caso esteja aglutinado num mesmo palanque; caso contrário estará dando um largo passo à beira do precipício!
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