O petista de verdade não gosta de trabalhar e nem da verdade! |
Pouca coisa neste mundo me irrita e me enjoa mais que o puro pensamento de esquerda. Isso me torna intolerante ou totalitário? Não. Ao contrário. Sou do tipo que aceita as piores barbaridades intelectuais, mas exerço os meus direitos de: 1) Não concordar; 2) Opinar contra; 3) Não conviver nem me aproximar dos bárbaros. Simples assim! Não desejo proibir o livre pensamento, não quero prender ou matar quem pensa diferente e tampouco julgo “errado” aquele que considero um idiota. Apenas me excluo do mundo em que não me encaixo. O grande problema das esquerdas é querer impor suas ideias e valores a quem não as aceita. Não lhes bastam ser livres! Só se satisfazem com a plena concordância. E quem não concorda, torna-se um inimigo a ser combatido e dizimado. Estes são os típicos pensamento e comportamento desta gente. E desafio que me provem o contrário. A maioria absoluta dos esquerdinhas não faz a própria cama ou lava a própria cueca (ou calcinha), pois ou possuem empregados domésticos em casa ou deixam o “serviço escravo” para a mamãe fazer. São um bando de marmanjos que não trabalham, pois têm o papai capitalista para pagar sua casa, comida e roupa lavada. E como estudam às custas dos outros, já que a universidade é pública, levam a vida abraçando causas idiotas e desconexadas com a realidade. O fato é que o esquerdista não gosta de trabalhar. Assim, também não gosta que outros trabalhem. Daí fica inventando motivos para atazanar quem ganha a vida com suor, não com proselitismo bocó. Vejam os sindicalistas, por exemplo: como querem moleza, agridem os trabalhadores que não aderem às greves. A mesma lógica seguem os defensores de cotas, bolsas e afins. Sempre buscam que outros façam o trabalho duro que não querem fazer. Me apontem um único esquerdista, de verdade, que trabalhe, que produza, que gere empregos. Unzinho só, e como o computador. Com teclado e tudo! Alguém terá de contar para os rebeldinhos que o mundo é cruel, e que a Terra do Faz de Conta em que vivem não existe. Mas contem bem devagarinho, com cuidado, pois do contrário é capaz de chamarem a mamãezinha para lhes trocar as fraldas.
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