Com bolso sem nada, Rui só tem salvação no Bolsonaro |
Logo no início do seu governo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL), convidou os nove governadores do nordeste, para uma reunião com pauta restrita a projetos de compartilhamento de gestão entre a União e seus respectivos Estados. Apenas quatro compareceram e entre os ausentes, o baiano Rui Costa e o cearense Luciano Santana, foram os mais contundentes em recusar o convite sob alegação de que não reconheciam Bolsonaro como presidente legitimo, pois o presidente deles é o petista Lula, que está preso em Curitiba (PR), sob condenação de corrupção e formação de quadrilha. Logo após houve explosão da violência praticadas pelas facções criminosas no Ceará e o governador petista se apressou em buscar socorro no gabinete do presidente Bolsonaro. Rui o criticou alegando que Bolsonaro está ilícito no poder. Rui não conseguiu demover o correligionário cearense do pedido à União, que teve seu pleito prontamente atendido pelo presidente. Neste mesmo período, a Bahia agonizava em dívidas, falência e falta de recursos para fazer o governo funcionar; fatos que se arrastavam há meses, mas que foram escamoteados para que os baianos reelegessem Rui. O prazo de validade para o governador enganar o povo da Bahia foi vencido e ele acabou tendo que recorrer à mesma fonte do colega cearense. E está hoje pagando pelas bravatas contra o presidente. Bolsonaro respondeu que não abandonará os baianos, mas agora Rui Costa terá que procurar o presidente legitimo dele, que está domiciliado em Curitiba no Paraná.
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