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21 de janeiro de 2019

A PIZZA AINDA ASSA NO CASO DA BIOSANEAR

A maioria da Câmara ignora mazelas de Cuma com a Biosanear
São fortes os indícios de superfaturamento, pagamentos de propinas e corrupção, envolvendo o milionário contrato da prefeitura de Itabuna (mais de dois milhões de reais por mês), com a empresa de limpeza Biosanear. Entre eles está o fato do prefeito Fernando Gomes (Cuma), pagar o triplo do que era pago para este mesmo serviço e empresa, no período da administração do seu antecessor, Vane do Renascer e o dobro do que é pago pelo prefeito, Mário Alexandre (Marão), para o mesmo serviço realizado em Ilhéus. Estes fatos resultaram no início de abril do ano passado, em tentativa fracassada, de vereadores criarem uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), que teria o objetivo de apurar denúncia no contrato da coleta de lixo na cidade. A CEI foi protocolada pelo vereador Enderson Guinho (PDT) e para ser criada necessitava de 11 votos, mas por 9 a 7 a CEI foi rejeitada. Votaram contra as investigações do contrato de Cuma com a empresa Biosanear, os vereadores Júnior Brandão (PT), Ricardo Xavier (PPS), Antonio Cavalcante (MDB), Milton Gramacho (PRTB), Beto Dourado (PSDB), Ronaldão (PMN), Zico (PTC), Alex da Oficina (PTC) e Robinho (PP). Como a maioria dos vereadores está contrária a CEI do Lixo, só resta para elucidação dos indícios de superfaturamento, pagamentos de propinas e corrupção, envolvendo Cuma e a Biosanear, o despertar do Ministério Público, que neste contexto, permanece inerte e fictício!

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