É equívoco imaginar que Cuma é Fernando Gomes e vice-versa |
Nunca ninguém em Itabuna, teve um desempenho tão extraordinário para ludibriar e encenar cinismo, hipócrita e bravatas, quanto seu atual prefeito, Fernando Gomes (Cuma). O sujeito é inquestionavelmente, um artista. Embora não falte na cidade, quem o acuse de ser bandido! Cuma é quem melhor protagoniza a arte de enganar pessoas. Essa sua capacidade de encantar e empolgar, o fez ganhar eleições e se tornar um dos homens mais ricos do sul da Bahia. Sua trajetória é meteórica entre vaqueiro e "gigolô de vacas". Ele saiu de uma situação de mísero assalariado de uma fazenda do ex-deputado Paulo Nunes, que morreu pobre, para possuir uma fazenda de valor superior a um bilhão de reais. Cuma é Cuma e como tal, até se pode comparar a um fantasma, pois ninguém da polícia, da Justiça, da Receita Federal e da Câmara Municipal, parece o enxergar. Cuma é o cara e com a maior cara de pau, esbraveja que não há ninguém mais honesto que ele na história de Itabuna. Cuma é folclore com suas bravatas e patadas. Mas Cuma não é unanimidade. Mais da metade dos itabunenses, sabe que Cuma é Fernando Gomes e assim assina cheques e recebe cheques. Cuma é a parte que opera a ópera-bufa de enfeitiçar e ganhar eleições. Já Fernando Gomes é quem traquina, manipula, paga e recebe propina, ensina e segue sua sina de fazer Cuma arcar com tudo o que o incrimina. Cuma é o artista e Fernando Gomes é o bandido. Mas, assim como xifópagos, são inseparáveis e sabem como serem indivisíveis. São os reis de um reinado de bobos de uma corte de prefeitura pobre e prefeito rico!
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