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30 de dezembro de 2018

CUMA E SEU PERFIL SARCASTICAMENTE ESDRÚXULO

Com Cuma há marretas para Chico e Francisco!
O prefeito Fernando Gomes (Cuma) não aceita perder, quer ganhar na administração pública de qualquer maneira, não conseguindo se adaptar aos ritmos, regras de evolução da administração. Ele alimenta um sentimento de grandeza, de que veio para transformar uma instituição cuja história desconhece, que tem um modo de funcionamento consolidado por décadas e que, sem apoio dos servidores, apenas na força de suas convicções e ambições, será capaz de alterar, para sempre, a natureza do serviço público municipal. A dificuldade de Cuma é aceitar o não. Ele não lida bem com situações contrarias a sua vontade. É o que acontece com o relacionamento com o poder legislativo. Ele tem dificuldade de se relacionar com vereadores como Charliane, Babá Cearense e Jairo Araújo, porque não aceita negociar, não aceita ser corrigido e criticado. A Câmara, ao vetar um projeto de lei de Cuma, faz um castigo, encarna a figura patriarcal, não aceita as consequências de seus erros. A impulsividade é característica humana, mas a impulsividade exagerada é uma doença. Um prefeito como Cuma dá uma impulsividade exagerada as suas ações sempre que reage de forma desproporcional as contrariedades do dia a dia, revelando baixa tolerância as reivindicações dos servidores, as críticas dos seus secretários e colaboradores. Por isso, seus atos são cruéis, seja retirando direitos consagrados, seja cometendo crueldades e perseguições a servidores. Cuma não segue as regras culturais, de educação e tradição que orientam todos os demais. Ele as ignora, não respeita o que todo tem como parâmetro. Os princípios morais da boa administração pública como valorização dos servidores públicos não são reconhecidos por ele. Sua mente não atua como a maioria de nós agiria se fosse prefeito, protegendo as instituições, garantindo direitos conquistados, simplesmente porque a moral da tradição não é o seu forte. A maioria dos prefeitos alimenta sentimentos positivos para com sua cidade, suas instituições e seus servidores. A razão é que o afeto é positivo para o trabalho, para que o prefeito possa ver o servidor como extensão de si mesmo no caso de Cuma, isso não ocorre, porque o afeto não tem importância alguma, por isso sua forma de reagir a frustração é diferente. Cuma não ama sua instituição; ama que ela o propicia de enriquecimento. Para Cuma, administrar é criar uma grande mentira. Ele mente sobre a existência ou não de recursos para pagar servidores, o que pode ser desmentido pelo Tribunal de Contas; ele mente sobre manutenção de ônibus quando é ele que não autoriza as licitações para repor peças “ele descreve sua vida de grandes feitos e também de grandes dificuldades. O que varia é o que ele escolhe contar para se safar de problemas ou ainda para levar vantagem sobre outras pessoas. Este é o perfil de uma. E quem ousará contradizer-me?

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