Sérgio Gomes faz de Cuma, o burro que o carrega nas costas |
As campanhas
eleitorais para deputado estadual na Bahia são milionárias e muitos bons
políticos acabam sendo derrotados por não terem recursos. E quando se pergunta
o quanto custa uma campanha para o candidato competitivo, as cifras são
astronômicas e nem todos gastos entram nas prestações de contas oficiais.
Algumas despesas são de “Caixa dois”, ou acontecem “por debaixo do pano”! E
neste contexto, milhões de reais pagam cabos eleitorais e materiais gráficos,
ilicitamente. Outros gastos de campanha numa candidatura, advém de serviços
públicos desviados e utilizados, criminosamente, para beneficiar candidatos
apoiados por prefeitos e secretários. É nesta conjuntura que está o conteúdo da
manchete deste artigo. Para a exatidão de resposta, para a indagação sobre o
custo da campanha de Sérgio Gomes, há necessidade de se incluir outros numerais
e circunstâncias. Aí devem estar os salários pagos a cabos eleitorais cujas
funções exclusivas no governo, é agir para propagar e conseguir votos para o
filho do prefeito Fernando Gomes (Cuma). E não são poucas pessoas nisso. Estima-se
que centenas de aderentes à campanha der Sérgio estejam na folha de pagamentos
dos servidores da prefeitura de Itabuna. E também existem suspeitas de doações
de sacos de cimento, remédios, passagens, cestas básicas e milhares de cédulas
de cem reais, que deveriam estar evitando o drama em setores vitais, como
assistência social, educação, saúde e infra-estrutura. E haja gasto de tempo de
barnabés, em período de expediente normal de atendimento público, que estarão
ausentes das suas repartições, porque perambulam pela cidade e outras
localidades, em busca de votos, cuja previsão de quantitativo, revela uma
empreitada fadada ao fracasso. Perderá Sérgio e ficará Itabuna no prejuízo do
tempo perdido por quem é tão somente, um menino mimado do papai!
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