Cuma prefeito, não é o mesmo do tempo em que é prefeiturável |
Para se eleger ao seu quinto mandato como prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma), se comprometeu a cuidar, prioritariamente, das pessoas mais necessitadas e que não tivessem com quem contar. Assim, ele assumiu o compromisso de não deixar alunos sem estudar. E depois de eleito e empossado fechou escolas. Ele também se comprometeu em trabalhar, para que as pessoas pudessem se alimentar melhor. E logo após assumir a prefeitura, fechou o Restaurante Popular e o Banco de Alimentos. Cuma esbravejou sua pretensão de acabar com a carnificina provocada pelas facções criminosas. E atualmente Itabuna está sob o pânico de homicídios e violência crescente. Outra promessa do então candidato Cuma, era resolver o problema de loucos perambulando pela cidade. E já no comando da prefeitura, ele causou o fechamento do Hospital São Judas. E entre tantas outras promessas, que não passaram de "conversa pra boi dormir", Cuma disse que acabaria com indigentes jogados na sarjeta e dormindo sob marquises. Mas a realidade atual, é de muito mais gente miserável e abandonada, dormindo ao relento, sob chuva, frio, insegurança e risco de contrair doenças infecto-contagiosas. Mas o que expressa maior mau-caratismo e desumanidade de Cuma, é sua justificativa, para não ter posto cobertura na "passarela do jumento", que ele fez construir sobre a tradicional "Ilha do Jegue". Ele disse que se pusesse cobertura na passarela, os mendigos iriam querer dormir nela e isso causaria degradação e feiura no lugar. Horrível isso. Tão feio quanto a atitude do marido traído, que se desfaz do sofá onde flagrou a mulher em libidinagem com o amante, para se livrar desse problema!
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