DEIVIS VEIO E SE FOI COM MAIS DE 30 MIL REAIS

Itabuna só perdeu com  Cuma e com Deivis na Prefeitura!

Os dois meses do decepcionante período de Deivis Guimarães como secretário de Saúde em Itabuna, renderam a ele o dinheiro público que faltou para não faltar esparadrapos e até papel higiênico em alguns postos médicos da cidade. Foram mais de R$ 30 mil de salários e "diárias", para um resultado que não beneficiou o povo itabunense. Deivis não correspondeu às expectativa que foram geradas, pelo anuncio do seu curriculum de experiências como ex-secretário de Saúde de dois municípios do Espírito Santo (Anchieta – 2015 a 2016 – e Presidente Kennedy – 2013 a 2014) e consultor das secretarias estaduais de Saúde da Bahia e do Espírito Santo. Veio e saiu sem dizer pra que e por que esteve! Foi apenas mais um que veio de fora, sem nunca ter estado dentro de qualquer contexto de solução para os problemas de Postos de Saúde sem médicos, equipamentos e medicamentos. Mas sua saída está cercada de futricas, dúvidas e suspeitas de ter sido causada por razão distantes da sua alegação de problema de saúde envolvendo seu filho de seis anos e que provocaram sua ausência por mais de uma semana da secretaria. O fato é que Deivis entrou em rota de colisão com funcionários, contratados, comissionados, fornecedores e empresas que prestam serviço à secretaria de saúde. Deivis também teve problemas causados com a greve dos funcionários do Instituto Bom Jesus, empresa responsável pela gestão da Unidade de Pronto Atendimento ((UPA); corte nos salários dos funcionários, diminuição das cotas de exames e graves consequências da portaria reguladora dos serviços ambulatoriais de ortopedia. Deivis também desagradou interesses inconfessáveis e impublicáveis de parentes do prefeito, que  costumeiramente tentavam impor ingerência em sua pasta. Deivis deixou diversos processos de auditoria, abertos por ele, visando encontrar possíveis irregularidades nas gestões de seus antecessores. E este talvez seja outro motivo que resultou em sua exoneração.