O Dia da imprensa é comemorado neste dia 1º de junho. A imprensa é um dos esteios da Ordem, da Democracia e do Progresso. Através dela se propagam as boas e generosas causas, se difundem conhecimentos e pregam-se princípios e idéias. Mas na verdade todo dia é dia da imprensa... Hoje, no Dia Nacional de Imprensa, a Associação das Empresas de Transportes Urbanos de Itabuna (AETU), homenageia aqueles homens e mulheres que trabalham incansavelmente, muitas vezes sob grande dificuldade pessoal, para contar as histórias que de outra maneira não saberíamos. Eles são os guardiões dos valores e ideais democráticos. A cobertura ética e transparente da mídia é fundamental para sociedades livres e abertas. Ela promove a responsabilidade pela prestação de contas e estimula o debate público. Sociedades construídas com base na governança, numa sociedade civil forte e de mídia aberta e livre, são mais prósperas, estáveis e seguras. ORIGEM - Desde 1999, o Dia Nacional da Imprensa é celebrado no dia 1º de junho, data do surgimento do Correio Braziliense, em 1808. O jornal foi o resultado do trabalho de Hipólito José da Costa Furtado de Mendonça, durante o seu exílio em Londres. Antes de 1999, o Dia da Imprensa era comemorado em 10 de setembro, como referência ao início da circulação da Gazeta do Rio de Janeiro, órgão oficial da Coroa Portuguesa editado pelo Frei Tibúrcio José da Rocha e publicado pela Imprensa Régia entre os anos de 1808 e 1822. A alteração na data comemorativa ocorreu após a lei 9831/99 ser aprovada pela Câmara e pelo Senado em 1998. Inicialmente, o Correio Braziliense era uma brochura de aproximadamente cem páginas, enviada clandestinamente ao Brasil e circulou de 1º de junho de 1808 até 1822 neste formato, com 29 volumes editados no total. Foi uma publicação com importância essencial na formação do País, uma vez que reunia notícias internacionais, assuntos de interesse da população brasileira e, principalmente, fatos que levariam à independência do Brasil. Entre as teses defendidas por Hipólito da Costa, destacava-se a da concepção da transferência da capital brasileira do Rio de Janeiro para o interior do País. Esta tese se efetivou em 1960, com a inauguração de Brasília pelo então presidente Juscelino Kubitschek. Naquele ano, o jornalista Assis Chateaubriand (embaixador do Brasil na Inglaterra na época e fundador da grande cadeia de jornais e rádios brasileiros Diários Associados) decidiu fazer a impressão e a edição do Correio Braziliense em uma segunda fase. Assim, o jornal que estava desativado desde 1822 voltou a circular no dia 21 de abril de 1960 e permanece atuante até hoje.
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