Nem com verbas federais o prefeito de Itabuna tem avançado nos serviços de saúde pública e os pacientes com HIV tem sofrido muito com isso! |
Itabuna é no
interior, a cidade com maior incidência de Aids na Bahia. E que também mais
embolsa recursos do governo federal, através do Departamento de IST, AIDS e Hepatites
Virais (DIAHV) do Ministério da Saúde. E os esforços são pífios, ou
inexistentes, para o resultado de enfrentamento deste problema no município. Os
dados de casos de HIV e Aids deste ano revelam que Itabuna e Feira de Santana estão
ocupando o segundo lugar entre os municípios com mais notificações da doença
neste ano. Cada uma já registrou 18 casos em 2018. Elas só perdem para
Salvador, que acumula 163 registros, segundo a Secretaria de Saúde da Bahia
(Sesab). Não há mais em Itabuna, disponibilização periódica de informações
essenciais por meio de Boletins Epidemiológicos. O Centro de Referência em
Prevenção, Assistência e Tratamento – CERPAT, não mais promove programas
importantes como Ronda Noturna; Cantoterapia, Busca Ativa, Mutirões de
Prevenção, Atendimento Domiciliar Terapêutico – ADT e até a clínica
odontológica está desativa. Não há informação precisa, mas estima-se que muitos
portadores de HIV deixaram de fazer o tratamento em Itabuna, por conta da
deficiência de gestão no CERPAT e não existe um programa que estimule a adesão
ao serviço. Este é um setor, que no governo de Fernando Gomes, tem sido tratado
com menosprezo, ineficiência e irresponsabilidade.
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