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Trief

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17 de abril de 2018

O FARDO DO AVARENTO, COM O PREFEITO E OS VIGARISTAS “SEM TERRA”!

As quadrilhas de invasores de terras agem impunes na Bahia
Certo dia, um homem aflito pelos problemas financeiros prometeu que, se ganhasse dinheiro suficiente para resolver suas dificuldades, venderia sua fazenda e doaria o dinheiro aos pobres. Esse dia finalmente chegou e ele, então, teve de cumprir sua promessa. A dificuldade é que já não estava mais disposto a se desfazer de tanto dinheiro. Então bolou uma estratégia desonesta. Colocou a fazenda à venda por um real e quem a comprasse teria de levar junto a vaca, por setecentos e cinquenta mil reais. Assim foi que vendendo a fazenda deu um real para um pobre mendigo. A astúcia recebe vários nomes, esperteza, olho vivo, competência, inteligência. Não importa qual nome se dê, ela será sempre uma atitude desonesta. Esta é a metáfora a que recorri, para relatar um fato ocorrido aqui na micro região cacaueira da Bahia, envolvendo um dos empresários mais avarento de Itabuna e sua esperteza para se livrar de predadores travestidos de defensores da reforma agrária, que decidiram invadir sua fazenda que estava avaliada em mais de 750 mil reais. O avarento sabia que uma invasão de grupos de Sem Terra à sua propriedade rural, resultaria em perda total; muita dor de cabeça e uma fortuna para solucionar o problema. Com quase 90 anos de idade, ele não teria tempo para essa contenda. Então surgiu-lhe a idéia de vender imediatamente a fazenda, para um prefeito sulbaiano, que havia se mostrado interessado, mas questionara o valor cobrado. E para surpresa do prefeito, houve a imperdível oferta de venda da fazenda por 250 mil reais. O alcaide sabedor da honestidade do avarento, comprou e pagou em espécie sem nem exigir os documentos cartoriais, pois a condição era do pagamento ser efetuado naquele mesmo dia. Só um dia depois o prefeito soube que a pressa decorria da informação de que a fazenda seria invadida por “Sem Terra” no sábado subsequente. Resumo da ópera-bufa: o prefeito teve que pagar 20 mil reais para os malandros desistirem de ocuparem a fazenda; o prefeito comprou a propriedade por um terço do seu valor e o avarento lucrou um terço do valor que perderia, para os vigaristas e terroristas, que lucraram 20 mil reais, para se armarem para novas ameaças e invasões.

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