Duque tem muito o que revelar sobre a quadrilha de bandidos do colarinho branco do PT, que era chefiada por Lula e Dilma |
O engenheiro
Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras e preso desde novembro de
2014, deve ser o novo nome a integrar a lista de delatores em Curitiba. Ele
acaba de se tornar colaborador formal sobre um acordo internacional e está em
negociações avançadas para passar a delatar, também, nos casos da Lava Jato, de
acordo com o jornal O Globo. Duque é considerado como principal operador do PT
no esquema da Petrobras e ficou oito anos do governo Lula e metade do primeiro
mandato de Dilma Rousseff recolhendo propinas da Petrobras. Duque é considerado
importante porque guarda provas documentais que reforçam o elo entre o PT, os
ex-presidentes Lula e Dilma e os repasses da Odebrecht. O ex-diretor da
Petrobras assinou acordo com procuradores brasileiros e italianos em troca de
imunidade perante a Justiça italiana. Ele confessa crimes relacionados a
investigações que tramitam no país que envolvem empresas italianas no esquema
de corrupção da Petrobras. Ele também renunciou a 20,5 milhões de euros recebidos
em propina, o equivalente a mais de R$ 86 milhões, que serão repatriados e
devolvidos aos cofres da Petrobras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente no blog do Val Cabral.