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Trief

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11 de abril de 2018

ACM NETO CORREU DO PÁREO POR SER FROUXO

O próprio ACM Neto dizia que seu vice Bruno, era seu clone na prefeitura.
Isto significa que ele poderia ser substituído sem prejuízo da qualidade do mandato.
Na verdade ele correu porque é um frouxo, covarde e desdenhador de aliados!
O prefeito ACM Neto (DEM) nunca conseguirá explicar os verdadeiros motivos que o levaram a não apresentar candidatura ao governo estadual. A decisão foi conhecida por todos no último dia 7, um sábado de prazo limite máximo para trocas de partidos e de desabilitação legal de cargos. ACM Neto tem alegado que tem vontade de ser candidato a governador futuramente. Para não aceitar se candidatar, ele apenas disse, que "Foi a decisão mais importante da minha vida política, eu tinha um enorme desejo de ser candidato. O meu compromisso maior é seguir a vontade, o desejo e o sentimento do povo de Salvador, que em 2016 me reelegeu com uma eleição histórica", disse o Democrata. Mas ele mente quando justifica sua desistência, ao clamor dos soteropolitanos: “eu percebi que a vontade majoritária do povo da nossa capital era que eu desse continuidade ao meu trabalho”. Na verdade, em todas as suas aparições públicas, o que se ouvia do povo, era ele sendo aclamado em gritos sucessivos e súplicos de “Governador, governador...”. Ninguém o tratava como prefeito e sim governador. ACM Neto não quis ser candidato, porque temeu perder; foi frouxo, covarde e fraco. Não teve ímpeto e nem intrepidez de líder. Fraquejou diante de suposta derrota, antes de tentar ser vitorioso. Deu um péssimo exemplo de comando. Naufragou antes do barco submergir e submeteu seus marujos ao afogamento prematuro. Perdeu a bussola, o mapa e o tempo. E desgraçou a direção de um caminho, que o conduziria a reconstruir o “carlismo”; fortalecer o antipetismo, motivar o oposicionismo e sepultar as esquerdas baianas. Deixou de ser o “dono da bola” e hoje não passa de um reserva de gandula. 

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