O
prefeito ACM Neto (DEM) nunca conseguirá
explicar os verdadeiros motivos
que o levaram a não apresentar candidatura ao governo estadual. A decisão foi conhecida por todos no último
dia 7, um sábado de prazo limite máximo para trocas de partidos e de desabilitação legal de cargos. ACM Neto tem alegado que tem vontade de
ser candidato a governador futuramente. Para não aceitar se candidatar, ele
apenas disse, que "Foi a decisão
mais importante da minha vida política, eu tinha um enorme desejo de ser
candidato. O meu compromisso maior é seguir a vontade, o desejo e o sentimento
do povo de Salvador, que em 2016 me reelegeu com uma eleição histórica", disse o
Democrata. Mas ele mente quando justifica sua
desistência, ao clamor dos soteropolitanos:
“eu percebi que a vontade majoritária do povo da nossa capital era que eu desse
continuidade
ao meu trabalho”. Na verdade, em todas as suas aparições públicas, o que se
ouvia do povo, era ele sendo aclamado em gritos sucessivos e súplicos de “Governador,
governador...”. Ninguém o tratava como prefeito e
sim governador. ACM Neto não quis ser candidato, porque temeu perder; foi
frouxo, covarde e fraco. Não teve ímpeto e nem intrepidez de líder. Fraquejou
diante de suposta derrota, antes de tentar ser vitorioso. Deu um péssimo
exemplo de comando. Naufragou antes do barco submergir e submeteu seus marujos
ao afogamento prematuro. Perdeu a bussola, o mapa e o tempo. E desgraçou a direção
de um caminho, que o conduziria a reconstruir o “carlismo”; fortalecer o
antipetismo, motivar o oposicionismo e sepultar as esquerdas baianas. Deixou de
ser o “dono da bola” e hoje não passa de um reserva de gandula.

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