Samuca e Babá Cearense estão no PHS do líder Júnior Muniz, na "Chapinha", que poderá eleger federal com 30 mil votos! |
Apesar de ACM
Neto (DEM) ainda não ter divulgado oficialmente se sai ou não candidato a
governador da Bahia no pleito deste ano, as siglas que compõem o arco de
alianças do Democrata, porém, já começam articular a composição da chapa
proporcional para a eleição de deputados estaduais e federais. Os presidentes
das legendas confiam piamente na decisão do chefe do Palácio Thomé de Souza de
concorrer contra o governador Rui Costa (PT) e essa pode ser a injeção que
faltava em pré-candidatos que precisam se entusiasmar para ir ao confronto e
reforçar aqueles que pretendem ir para reeleição. Neste aspecto, já existem
dois tipos de articulações: um chapão composto de partidos maiores como DEM,
PSDB, PV e um eventual PR – caso resolva sair do ninho petista e aderir à
oposição – e em outra ponta está o PPS, SD, PHS, PTC e PSDC. A chapinha, como
foi apelidada a eventual agremiação das cinco siglas, tem se juntado com o
objetivo de se desgarrar das siglas maiores que já possuem candidatos à
reeleição. Há um entendimento crescente entre os filiados dos partidos de não
quererem políticos com mandatos na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) e na
Câmara Federal. Nesse arco a única sigla impactada com a possível decisão é o
PPS. O partido tem nas suas fileiras o deputado estadual Prisco (PPS). Outro
que pode procurar um novo espaço é Targino Machado. Pelo visto, os postulantes
à reeleição na AL-BA deverão buscar um novo ninho, prazo que se encerra no
início de abril.
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