Lúcio Vieira Lima está perdido como cão que caiu do caminhão |
O deputado federal e ainda "Senhor dos engenhos" do PMDB da Bahia, Lúcio Vieira Lima, está igualzinho ao atordoado lutador de box, que depois de receber um pesado soco no rosto, rodopeia no ringue, com as pernas trôpegas; ver tudo girar em torno de si e despenca, pesadamente ao solo sem nenhuma possibilidade de reagir, ou mexer qualquer outro membro do corpo, que não sejam as pupilas de olhos avermelhados e roxos. Em outras palavras, ele está mais desorientado, que cego no meio de tiroteio, ou cachorro que cai do caminhão de mudança. Depois de ser informado e conscientizado que ninguém quer saber de se coligar com seu partido, ou a ele se filiar e que sozinho nenhum peemedebista será eleito deputado, Lúcio atemorizado ameaça lançar candidato ao governo do Estado na eleição deste ano. Mas esta bravata se apequena no fato dele, ora anunciar o ex-ministro João Santana e ora afirmar que o candidato será o coronel Roberto Guimarães. E não há quem acredite em sua alegação de viabilizar palanque para o presidente Michel Temer (MDB), que já declarou que será candidato à reeleição. O fato é que Lúcio se tornou um calo, que ninguém quer no pé. Seu tempo de mandar e desmandar, barganhar e usar o PMDB como instrumento particular dos exclusivos interesses dele e do irmão Geddel Vieira Lima, não é mais de céu de brigadeiro e o clima é de geada em sua horta.
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