A cova já está sendo cavada para os mortos do Senado! |
Chegam ao fim, este ano, os mandatos dos
senadores Pastor Bel (PRTB-MA), Eduardo Lopes (PRB-RJ), Hélio José (Pros-DF),
Pedro Chaves (PSC-MS), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Cristovam Buarque (PPS-DF)
e Vanessa Grazziontin (PCdoB-AM) e, com eles, a presença desses partidos. Se
não forem reeleitos, essas siglas desaparecerão do Senado. PDT e PR podem virar
partidos com um único senador. Representante único da Rede no Senado, Randolfe
Rodrigues lidera as pesquisas, no Amapá. É o único caso entre partidos de um
senador só. Outro partido fadado à extinção
no Senado a partir de 2019, é o PCdoB, cuja única representante, Vanessa
Grazziotin (AM), nunca passou de “boneca de ventríloquo” do PT. Grazziotin não
deve ser reeleita, segundo pesquisas recentes. A maioria dos senadores acaba
nos condicionando a acreditar, que o voto deve ser rigorosamente secreto. Só
assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de ter votado neles. CLÁUSULA - Com nova regra votada pelo Senado,
só terá direito ao fundo e ao tempo de propaganda a partir de 2019 o partido
que tiver recebido ao menos 1,5% dos votos válidos nas eleições de 2018 para a
Câmara dos Deputados, distribuídos em pelo menos 1/3 das unidades da federação
(9 unidades), com um mínimo de 1% dos votos válidos em cada uma delas. Se não
conseguir cumprir esse parâmetro, o partido poderá ter acesso também se tiver
elegido pelo menos 9 deputados federais, distribuídos em um mínimo de 9
unidades da federação.
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