BENÉ NÃO SAIU DA RÁDIO NACIONAL PORQUE QUIS: ELE FOI DEFENESTRADO

Fofocaram pra Cuma, que Bené foi bufar e acabou defecando,
ao dizer no "Reage" que não estava acorrentado ao dito cujo!

A maioria dos veículos de comunicação, tem noticiado que o radialista e jornalista, Ederivaldo Benedito (Bené), não mais apresentará na Rádio Nacional, o programa Bom Dia Bahia, que ele produzia e comandava desde 2008 e que era levado ao ar aos sábados. E usou explicações do próprio Bené, que anunciou aos amigos sua saída para realizar um “trabalho sério, dinâmico e ético”, com o lançamento da Rádio B e consolidar a AM3, empresa de consultoria ambiental e comunicação social, que pertence a Mariana Benedito (filha) e Allana Vieira. Bené em seu comunicado ressaltou que vai priorizar a dinamização da ONG Acari – Comunicação e Cidadania e reativará o Blog do Bené, que voltará ao ar no próximo dia 2 de fevereiro. Esta é a versão e explicação do blogueiro, escritor, ativista social, bacharel em direito, poeta, radialistas e jornalista, Ederivaldo Benedito. Mas o fato é outro. Na realidade, Bené foi demitido, defenestrado e “empurrado para além da tábua de graxa” e por telefone. O que na verdade precipitou a saída Bené da Rádio Nacional, foi uma conversa no grupo de whatsapp Reage Itabuna, que ele teve com o blogueiro Rick Mascarenhas, sobre uma fotografia de alguém no carnaval, ao lado da vereadora Charliane. Postou Bené: “Agora sim. Alto nível. Muito melhor do que aquela com Fernando Cuma.” Esta conversa aconteceu ontem, terça-feira (23), por volta das 23 horas e antes da meia noite, Cuma já estava providenciando manifestar sua indignação contra o que “fofoqueiros”, e, ou “fofoqueiras”, o fizeram entender como desrespeito e achincalhamento. A mareta do 25 se abateu sobre Bené, que tenta convencer as pessoas, que sua saída decorreu das razões referidas no início deste artigo. Mentiram e exageraram nas futricas, para desincompatibilizarem Bené de Cuma. E Bené tenta levantar-se da rasteira que o infligiram, como alguém que liberta uma flatulência, dentro de uma cabine de elevador, superlotada de pessoas sisudas e simplesmente olha para cima e assobia, na maior “cara de pau”!