Quem vota e apoia ladrão, não pode reclamar da corrupção! |
O atual momento político vivido por Itabuna, reforça a discussão sobre o papel da honestidade no cotidiano. Esta é a oportunidade de se exercitar esta postura tão cobrada de governos e políticos, estimulada principalmente pelo processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que está na iminência de julgar a cassação do prefeito Fernando Gomes (Cuma). O ruim deste momento é que pouca gente escuta e muita gente dá opinião e ninguém tem protestado. Há um interesse coletivo dos itabunenses sobre o tema atualmente. Mas, está faltando, além da crítica às mazelas praticadas por Cuma, que nós consigamos pensar na microfísica do poder, ou seja, na falta de honestidade na escola, nas famílias e no que acontece no dia-a-dia. Não existe cidade no Brasil em que o prefeito seja corrupto e a população honesta e vice-versa. A exigência de seriedade, ética e honestidade no governo, não garante a lisura do prefeito. O envolvimento e manifestações públicas do povo, nem sempre resultam em benefícios para a comunidade. Principalmente se lembrarmos que o primeiro plebiscito da história foi quando as massas tiveram que escolher entre Jesus e um ladrão e optaram pelo ladrão. Então é necessário que exijamos honestidade dos políticos e governantes, mas sejamos honestos no trabalho, na escola, nas famílias e no que acontece no dia-a-dia.
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