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8 de novembro de 2017

A INGRATIDÃO DE CUMA COM EDJALMA MOITINHO

A advogada Edjalma é  referência de competência
e do quanto Cuma é ingrato com quem o apoia!
Tal xifópaga e "unha e carne", a advogada Edjalma Moitinho é para a secretária de governo Maria Alice, o mesmo que esta é para o prefeito Fernando Gomes (Cuma): sectária! E ambas sempre foram atuantes e intrépidas nas ações e discussões de defesa de Cuma. Protagonizaram a mais absoluta personalização do "fernandismo" na história política e eleitoral de Itabuna. Não há no gênero feminino, outras referências mais sólidas que Alice e Edjalma, para simbolizar o compadrio com Cuma. Elas cuidaram muito mais do líder político, que delas mesmas. Este é um fato irrefutável. Talvez não haja nada para se queixar na reciprocidade do prefeito em relação ao apoio que possui a secretária. Todavia, a ingratidão é o sentimento que se pode identificar, quando este assunto envolve a relação de Cuma com a advogada. E o que melhor pode sustentar esta confirmação, é o tratamento do prefeito destinado a clone de Alice no "fernandismo", quando comparado aos benefícios que contemplam um inexpressivo e calvo advogado. E quem é ele? Não seria um despautério o uso do vocábulo mequetrefe, para responder com pertinência esta indagação! O dito cujo é tão somente um filho de ex-deputado mato-grossense, cujo pedido de emprego para o filho foi atendido por Cuma. Talvez porque o pai suspeitasse que somente as tetas do poder, poderiam assegurar a subsistência de um advogado com limitações negativas no exercício da advocacia. Talvez porque outro estado pudesse significar uma repaginação em sua perspectiva de labor. E na subjetividade das conjecturas, talvez por "razões, que a própria razão desconhece"! O fato é que um advogado que necessitou de um emprego de adjunto, substituto e reserva do assistente do assessor principal de uma vereadora no período da gestão em que Cuma não era prefeito, nada mais é que adjunto de figurante de um contra-regra de ópera-bufa. Diferentemente disto, Edjalma Moitinho é uma personalidade de família tradicional em Itabuna. Se notabiliza por sua capacidade técnica de causídica das pessoas desafortunadas, com predominância na abnegação humanista e solidária do exercício do Direito. Fruto de uma árvore genealógica de bons e notáveis educadores e advogados, Djalma é uma daquelas raras personalidades que se notabilizam pela paixão com que se envolvem em suas causas jurídicas e políticas. Sua índole séria e ética, é de firmeza de propósito, intransigência ideológica e coerência de posicionamentos. É uma leoa nessa selva impregnada de sanguessugas, amebas, mequetrefes, predadores e inúteis. É certa em suas ações e talvez só erre em se submeter à liderança de um político, que a desfaz em seus merecimentos. Prova disto, é que em seu governo, Cuma beneficia o limitadíssimo e barrigudo advogado com salário, mais que triplicado, se comparado ao que é destinado a defensora Edjalma Moitinho. E isto é injusto e ingrato. Em absolutamente nada, Djalma é menor que o mequetrefe mato-grossense. Nem na envergadura corporal e sobretudo, técnica e intelectual. Mas Cuma a joga às traças, com incumbências de lidar com a ralé desafortunada, enquanto ao "menino do papai" o relacionamento é com o glamour do poder. Estes fatos comprovam, a grandeza de espírito e obstinação da advogada, que não se submete à insignificância de bom senso e consideração do líder e o quanto este pretere a meritocracia, para beneficiar um frágil apalermado, cuja serventia comunitária é duvidosa. 

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