Cuma, Rui e Wagner eram menos prejudiciais a Itabuna, quando estavam em palanques opostos. O terror agora deve ser maior! |
Enquanto algumas pessoas de Itabuna, morrem de amor pelo governador Rui Costa, ele se desencontra desse compadrio e pouco se importa com a situação dramática em que se encontra a cidade. Enquanto as escolas municipais estão sucateadas e sendo extintas, o ensino estadual está submetido ao despautério da falta de professores de matemática e português em alguns dos seus colégios. Na Saúde a doença mais perversa à infernizar a vida do povo itabunense, está na falta de recursos do governo do Estado, para investimentos que possam viabilizar a reconstrução do Hospital Maria Goreth; revitalização do Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães; reabertura do manicômio São Judas e melhoria de condições para ampliação e maior atendimento nas demandas de consultas e exames médicos. E não há um só setor que não tenha uma reclamação sobre a falta de manutenção, ou investimentos do governo baiano em seus poucos equipamentos públicos em Itabuna. O que há do governador na cidade, é excesso de promessas. Se metade forem cumpridas, logo Itabuna voltará a ser a terceira cidade da Bahia: hoje é a sétima (perde para Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Camaçari, Juazeiro e Lauro de Freitas). Entre as promessas de Rui Costa, que ainda não saíram do papel e nem possuem previsão de prazo para começar, estão os 200 quilômetros de asfalto; a conclusão da construção do Centro de Convenções, do Teatro e por último, a Duplicação da BR 415. Por enquanto, a única promessa cumprida pelo governador em Itabuna, é a de Fernando Gomes não ser importunado em suas pendências e complicações judiciais!
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