Lísias vive de decidir quem morre, ou sobrevive em Itabuna! |
Itabuna do ilegitimo prefeito, Fernando Gomes (Cuma), convive com cotidiano que demonstra a crise em que está submetida a saúde pública, podendo-se afirmar que ela está na UTI! Os meios de comunicação atestam, diariamente, o quanto enferma ela se encontra. As constantes mortes e a ausência de médicos plantonistas são revelações de algumas das causas desse caos! É possível que, dispondo de mais informações, a população passou a demandar mais cuidados para a sua saúde! A procura não vem sendo correspondida. Não é tão simples apontar as razões. Está muito claro que o número de médicos, paramédicos, leitos, equipamentos, enfermeiros, projetos e programas é insuficiente. As questões de má gestão e limites de recursos financeiros e materiais são evidentes! Atrevemo-nos a levantar um ponto que nos parece fundamental. Estão claras as competências dos diversos entes da federação: união, estados e municípios, quanto às obrigações relativas à saúde? Parece-nos que não! E aqui fazemos uma comparação com o sistema educacional brasileiro, que, também, na pratica, não é muito claro, observando-se que governos estaduais, como o da Bahia, assumem o Ensino Superior sem responder pelo que lhe compete, ou seja, a educação básica. Sem um melhor conhecimento acerca do sistema de saúde, observamos que nela a confusão é maior ainda. Assim sendo, é preciso definir, com a máxima clareza, o atendimento primário, secundário e terciário da saúde e seus reais responsáveis. Tal “balbúrdia” gera grandes dificuldades, deixando a população sem esclarecimentos suficientes sobre a quem cobrar. Difícil acontecer um controle social com esse “modelo” que aí está! Já passa do tempo de se definir, com muita clareza, quem é responsável pelo quê. Um direito fundamental não pode ser menosprezado, permitindo-se que se chegue a um estado de calamidade pública. Registre-se o descaso de Itabuna em assegurar o que lhe compete quanto à assistência à saúde dos seus munícipes. É justo lembrar os inúmeros encargos dos entes municipais que vêm amargando sérias dificuldades para atendê-los diante da limitação financeira que vem se consolidando nos últimos tempos. Cabe lembrar que a ‘divisão do bolo financeiro’ no Brasil é altamente injusta: União (60), Estados (25%) e Municípios (15%). Será, portanto, muito difícil a saúde sair da UTI! Por que o Congresso Nacional não altera tal quadro que afeta a saúde e outros serviços fundamentais, enfim, a infraestrutura do Brasil? O Executivo “permitiria”? Sem que os congressistas alterem esta injusta divisão e com Itabuna tendo uma secretária ineficiente como a itapetinguense Lísias Miranda no comando da gestão plena, a saúde não poderá deixar a UTI!
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