Cuma está como "pinto no lixo", com os donos da Biosanear |
O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma), até hoje não tem conseguido explicar o verdadeiro motivo que o fez assinar o contrato emergencial e superfaturado da limpeza urbana, que já havia recebido um aditivo suspeito e ainda assim conseguiu a prorrogação sob o carimbo e álibi de "emergência". Cuma fez um segundo aditivo no contrato com a Biosanear Tecnologia, que terminou em abril. A empresa continuou prestando o serviço desde então, o que mostra a certeza de que este aditivo chegaria. Ele foi retroativo a 2 de maio e valeria por mais 60 dias, com parcelas mensais de R$ 1.669.070 e perdura até os tempos atuais. Em dezembro, a Prefeitura de Itabuna pagava cerca de R$ 670 mil mensais. Um pregão foi realizado e terminou com a Prefeitura desclassificando duas das três empresas que concorreram ao serviço, Sustentare Saneamento e Cavo Tecnologia. Só a Biosanear foi habilitada. Neste ano, Itabuna pagou à Biosanear, sem licitação, cerca de R$ 14 milhões com a limpeza urbana em apenas 6 meses de serviços. Este estado de putrefação do contrato de Cuma, com a empresa de um dos seus financiadores de campanha, parece não está sendo visto e cheirado pelo omisso Ministério Público da Bahia e a unanimidade dos 21 vereadores da cidade. Para acrescentar as suspeitas de sujeira nesse processo, a prefeitura de Itabuna pagará mais R$ 5.007.210,60 a empresa Biosanear, com contrato assinado com data retroativa a 2 de outubro de 2017, já que o último havia vencido no final de setembro. O contrato com a empresa prossegue, sendo renovado e aditivado, sem que seja feita uma licitação. Com tudo isto, Itabuna hoje não está mais limpa, que o tempo de custo do triplo do que era pago em dezembro passado, para essa mesma Biosanear.
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