LEGADOS ENDEMONINHADOS DOS EX-PREFEITOS

Há 30 anos Itabuna é enterrada por políticos sanguessugas,
que deveriam atuar para evitar a cidade se tornar moribunda!

Não são boas as referências sobre legados das gestões de ex-prefeitos de Itabuna. As lembranças são mais relacionadas as lambanças e raros são os bons feitos. Itabuna está decrescendo e a tendência é permanecer perdendo posições no ranking das maiores cidades baianas. A realidade quase sempre foi de prefeitura muito rica, que ficou pobre e prefeito pobre, que ficou muito rico. Comprovação deste fato, é que Fernando Gomes, há 30 anos era apenas um assalariado vaqueiro e atualmente é um milionário fazendeiro e um dos homens mais ricos do sul da Bahia. A situação de súbito enriquecimento com dinheiro público, não é diferente quando o protagonista é Geraldo Simões, que era um simples e mal assalariado repositor de mercadorias, em uma loja de rede de supermercado já falida e hoje disputa com Cuma, o lugar mais alto do podium das maiores fortunas sulbaianas. Talvez tenha sido este fato, a causa maior de Itabuna está há três décadas, perdendo posições no ranking das maiores cidades no estado da Bahia. A cidade antes de Fernando e Geraldo a governarem, estava na condição de terceira cidade baiana. Atualmente amarga a sétima posição, perdendo para municípios que não tinham metade da sua importância demográfica e econômica: Vitória da Conquista, Juazeiro, Camaçari e Lauro de Freitas. Há 30 anos, Itabuna perdia apenas para Salvador e Feira de Santana. E quais são as maiores marcas dos ex-prefeitos itabunenses? Ubaldo Dantas, acabou com o estádio da desportiva; Fernando Gomes demoliu o teatrinho ABC e acabou o programa Ei Mamãe; Capitão Azevedo fechou o Sítio 4 da Fundação Marimbeta e Vane do Renascer acabou com o Centro Social e 1o escolas em apenas um dia. Esta é a triste realidade de uma cidade, com governantes ingratos, egoístas e que sempre se locupletaram da insanidade, ignorância e peleguismo de eleitores, que fazem de pinico a eletrônica eleitoral.