Logo Cuma não poderá mais levar a Justiça na "conversa pra boi dormir"! |
O prefeito de Itabuna, Fernando Gomes (Cuma) e o vice-prefeito Fernando Vita, ainda estão sob risco de cassação do diploma e consequente perda dos mandatos, caso a Justiça Eleitoral, julgue procedente o recurso de autoria do PDT, partido do médico Antônio Mangabeira, que foi o segundo colocado nas eleições do ano passado. Cuma teve contas rejeitadas pelos tribunais de contas do Estado (TCE) e da União (TCU), foi considerado ficha suja e teve o registro de candidatura negado, sob suspeita de crimes de improbidade administrativa, o que infringe a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e dá lastro para evocação da Lei da Ficha Limpa. Com a candidatura indeferida pelo TSE, ele recorreu da decisão e conseguiu participar do pleito, conquistando quase o dobro de votos em relação a Mangabeira – 34.152 contra 18.813 votos. Contra Gomes ainda foram incluídos embargos de declaração do Ministério Público Eleitoral e parecer TCU. Previsões apontam o mês de novembro, como prazo para pauta do julgamento de cassação do registro da chapa majoritária do DEM, composta por Fernando Gomes e Fernando Vita, cujos mandatos de prefeito e vice-prefeito, respectivamente, teriam consequência de extinção automática. E assim, assumirá o cargo de prefeito, o atual presidente da Câmara Municipal, Chico Reis, com o Tribunal Regional Eleitoral determinado novas eleições com prazo previsto para 6 meses após.
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