Se os políticos fossem obrigados a serem avaliados pelo conjunto das suas promessas e houvesse como flagrá-los em suas enganações, com certeza absoluta o povo não permaneceria elegendo tantos corruptos e mentirosos. E há sim como se precaver contra mafiosos e embusteiros. Basta por o político para ser testado por um equipamento conhecido como polígrafo, o detector de mentiras, que é composto por um conjunto de sensores que medem o ritmo da respiração, a pressão sanguínea, os batimentos cardíacos e o suor na ponta dos dedos do político examinado. O funcionamento do aparelho se baseia na teoria de que essas reações do organismo se alteram quando mentimos. E assim, as pessoas saberiam antes, que as promessas dos candidatos não são verdadeiras e não votariam neles. O problema nesse contexto, seria evitar que os equipamentos de polígrafos não fossem furtados pelos políticos mentirosos, que também passariam a ser ladrões, ao furtarem o detector de mentiras, que os denunciaria. Por falar nisso, os japoneses inventaram uma máquina de revelar bandidos do colarinho branco, que identificou em apenas um dia de atividades, 30 mafiosos na Câmara dos Deputados do Japão; 50 na Inglaterra; 80 nos Estados Unidos; 190 na Argentina e que acabou sendo roubada nos primeiros instantes que foi montada no Congresso Nacional do Brasil.
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