Cuma se sente um deus e seu vice o referencia como tal |
O vice-prefeito de Itabuna, Fernando Vita (PMDB), é no contexto do governo de Fernando Gomes e do próprio partido, como uma coisa que fica pendurada, que pende como enfeite ou adorno de luxo e cuja praticidade é completamente nula, ou pífia. Tal qual um penduricalho. Não pretendo com esta afirmação, menosprezar o vice de Itabuna, ou dizer que não haja utilidade dele na prefeitura, mas sim situá-lo em sua verdadeira dimensão, tempo e espaço de poder. Fictício, o vice Vita só tem servido para protagonizar o papel de "papagaio de pirata" e aplaudir as bravatas, falácias e devaneios do alcaide. Sua experiência está sendo subutilizada, pois o desenvolvimento urbano da cidade, poderia fluir mais positivamente com seu gerenciamento, aconselhamentos e consultorias. Sua habilidade diplomática haveria de harmonizar melhor os assessores irrequietos do prefeito. Suas relações de boas amizades com autoridades estaduais e da União, poderiam alocar maior volume de verbas e obras para Itabuna. Suas inserções sociais resultariam em condições de maior interação do governo com a sociedade organizada. Suas interlocuções dariam melhores consequências a convivência do poder executivo com os vereadores. Enfim, Vita não está sendo vital para evitar o governo municipal se submeter a tantas negligencias, mazelas, ineficiência e suspeitas de compras e contratações com graves suspeitas de superfaturamentos.
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