Há 40 anos, o rock
perdia seu maior ícone: Elvis Presley
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Há quem diga que ele não morreu, mas que
voltou para casa. Ou que se escondeu do assédio do público e da indústria que o
transformou no maior ídolo pop de todos os tempos. Mas, para nós, pobres
mortais, Elvis Presley não morreu mesmo. Prova disso é que, 40 anos após seu
desaparecimento, sua memória continua muito viva e os fãs em busca de algo mais
a seu respeito. Durante todo o dia de hoje (16), milhares de pessoas visitaram
locais emblemáticos na trajetória do artista morto em 16 agosto de 1977, aos 42
anos, quando foi encontrado inconsciente no banheiro de Graceland. A mansão,
que hoje é museu, foi um dos lugres mais visitados, assim como o estúdio Sun
Records, onde o artista gravou seu primeiro disco para presentear a mãe. Elvis
e seu legado, de fato, permanecem vivos entre nós: músicas, roupas, cabelo,
estilo. Atitude, rocker.
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